GLOBALMENTE GRATUITO
Quando os recebemos, poucos são aqueles de nós que se lembram de como surgiram. Mas entre as 7 e as 10 de 2ª a 6ª feira, temos a certeza que vamos encontrar e ler algum deles. Os jornais gratuitos começaram a surgir de há uns quatro ou cinco anos a esta parte e mudaram a vivência do dia a dia de forma profunda, ao ponto de quase não termos lembrança do tempo em que não existiam. Hábito adquirido de forma não dissemelhante a outros, temos dificuldade em imaginar os locais de acesso aos transportes públicos, os distribuidores agitando bandeiras ao pé dos sinais luminosos reguladores do tráfego, as agências bancárias ou os centros de saúde sem a possibilidade de a eles acedermos. Este género de publicações são – tanto quanto nos é possível observar – um facto integrado numa realidade exclusivamente urbana. Em Portugal, a sua expressão é mais forte em Lisboa, seguindo-se-lhe o Porto e os outros centros urbanos do litoral, com Évora a constituir-se como excepção geográfica. Uma leitura mais atenta e uma percepção mais aguda deste 'fenómeno' – substantivo que pode sugerir algo de raro ou de maravilhoso, mas de milagre ou de aparição estes tipo de jornais não tem nada – começa a trazer ao de cima perguntas, algumas delas com origem nas semelhanças que nos são dadas a observar. E se uma primeira questão possível é a de qual o real valor das notícias, a resposta só se torna verdadeiramente relevante quando é capaz de nos revelar a proveniência dessas notícias, assim como saber quem são os autores das mesmas e quem são os administradores da empresa proprietária do jornal. Mas comecemos por aquilo que impressiona a nossa retina quando nos debruçamos um pouco mais criticamente não só sobre o conteúdo, mas sobre a forma que ele assume nos jornais Global, Metro, Destak, Meia-Hora, Oje e Sexta. De um modo geral, têm de 20 a 28 páginas, a edição de 6ª feira não raro contendo um suplemento, quase sempre preenchido ou com sugestões para o fim-de-semana ou com sugestões de aquisição de vestuário e calçado, qualquer uma deles – sem recurso ao endividamento – dificilmente alcançável para tantos dos leitores. Por vezes, as edições são 'alargadas' com a inclusão de uma falsa primeira página, constituída, por exemplo, por publicidade ou a um gelado cujo sabor satisfaz a actriz que o segura ou a uma barra de cereais nutritivos que não engordam ou mesmo a computadores tecnologicamente avançados, baratos e fisicamente indestrutíveis, para só na terceira página surgir a manchete como é tradicionalmente percebida. Grosso modo, metade do jornal é preenchido com o editorial curto e quase sempre pouco incisivo, as colunas de opinião insurpreendentes e as notícias avulsas sobre política local, nacional e internacional, quase sempre intercaladas com páginas de publicidade de página inteira promovendo brinquedos, iogurtes e aparelhos auditivos. A outra metade do jornal contem noticias das áreas da economia, do espectáculo desportivo e do espectáculo artístico, às quais se somam grelhas de televisão, cartazes de espectáculos, horóscopos, classificados e outros tipos de publicidade. Algo como um artigo de fundo criticamente sustentdo sobre um assunto político ou económico importante para os seus leitores mais necessitados é uma miragem. De notar que há notícias inseridas nos jornais que são excertos das das provenientes dos jornais pagos, seja qual for a sua periodicidade. Para tentarmos perceber as razões por detrás de tão fraca qualidade informativa, olhámos para as fichas técnicas, nomeadamente para quem está referido como proprietário, quem são os elementos dos conselhos de administração e quem são os directores dessas publicações. As fontes de informação são variadas, mas – por razões de que daremos conta nas conclusões – circunscrevemo-nos às disponíveis na Internet. São informações tiradas dos sítios: de publicações com forma física e não-física; de sítios de agências noticiosas – Lusa, Reuters; de sítios de instituições bancárias, financeiras, político-administrativas e outras – a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, a Entidade Reguladora da Comunicação Social, a Presidência da República e a Casa Real Portuguesa, por exemplo. Sempre que tratámos questões biográfico-genealógicos referentes a famílias, recorremos à Geneall.net, embora a questão específica da ascendência de algumas das pessoas aqui mencionadas, não tenha sido tratada, por se nos afigurar de complexa compreensão e de muito complexa explicitação. Ainda dentro das questões acima mencionadas, no respeitante a cargos e títulos, referimos nas notas de rodapé algumas classificações respeitantes às hierarquias religiosa1 e militar/ nobiliárquica2 com o intuito de fornecermos alguma orientação, pois um tratamento mais detalhado seria demasiado exaustivo para o nosso propósito. O mesmo se aplica às ordens dinásticas3 ou outras4. Relativamente ao conceito media, utilizamo-lo como simplificação de mass media. De qualquer modo, utilizámos media enquanto significando 'meios de massas' ou 'meios de (in)formação' de massas, seguindo e subscrevendo a nota à edição portuguesa de “Quatro argumentos para acabar com a televisão” de Jerry Mander, Edições Antígona 1999. Vamos tentar estabelecer uma espécie de curriculum vitae de cada um dos elementos encontrados, incluindo factos, entidades e pessoas que, directa ou indirectamente, consideremos relevantes para tentar, na nossa óptica, explicar as verdadeiras razões de existir destes jornais.
Quando os recebemos, poucos são aqueles de nós que se lembram de como surgiram. Mas entre as 7 e as 10 de 2ª a 6ª feira, temos a certeza que vamos encontrar e ler algum deles. Os jornais gratuitos começaram a surgir de há uns quatro ou cinco anos a esta parte e mudaram a vivência do dia a dia de forma profunda, ao ponto de quase não termos lembrança do tempo em que não existiam. Hábito adquirido de forma não dissemelhante a outros, temos dificuldade em imaginar os locais de acesso aos transportes públicos, os distribuidores agitando bandeiras ao pé dos sinais luminosos reguladores do tráfego, as agências bancárias ou os centros de saúde sem a possibilidade de a eles acedermos. Este género de publicações são – tanto quanto nos é possível observar – um facto integrado numa realidade exclusivamente urbana. Em Portugal, a sua expressão é mais forte em Lisboa, seguindo-se-lhe o Porto e os outros centros urbanos do litoral, com Évora a constituir-se como excepção geográfica. Uma leitura mais atenta e uma percepção mais aguda deste 'fenómeno' – substantivo que pode sugerir algo de raro ou de maravilhoso, mas de milagre ou de aparição estes tipo de jornais não tem nada – começa a trazer ao de cima perguntas, algumas delas com origem nas semelhanças que nos são dadas a observar. E se uma primeira questão possível é a de qual o real valor das notícias, a resposta só se torna verdadeiramente relevante quando é capaz de nos revelar a proveniência dessas notícias, assim como saber quem são os autores das mesmas e quem são os administradores da empresa proprietária do jornal. Mas comecemos por aquilo que impressiona a nossa retina quando nos debruçamos um pouco mais criticamente não só sobre o conteúdo, mas sobre a forma que ele assume nos jornais Global, Metro, Destak, Meia-Hora, Oje e Sexta. De um modo geral, têm de 20 a 28 páginas, a edição de 6ª feira não raro contendo um suplemento, quase sempre preenchido ou com sugestões para o fim-de-semana ou com sugestões de aquisição de vestuário e calçado, qualquer uma deles – sem recurso ao endividamento – dificilmente alcançável para tantos dos leitores. Por vezes, as edições são 'alargadas' com a inclusão de uma falsa primeira página, constituída, por exemplo, por publicidade ou a um gelado cujo sabor satisfaz a actriz que o segura ou a uma barra de cereais nutritivos que não engordam ou mesmo a computadores tecnologicamente avançados, baratos e fisicamente indestrutíveis, para só na terceira página surgir a manchete como é tradicionalmente percebida. Grosso modo, metade do jornal é preenchido com o editorial curto e quase sempre pouco incisivo, as colunas de opinião insurpreendentes e as notícias avulsas sobre política local, nacional e internacional, quase sempre intercaladas com páginas de publicidade de página inteira promovendo brinquedos, iogurtes e aparelhos auditivos. A outra metade do jornal contem noticias das áreas da economia, do espectáculo desportivo e do espectáculo artístico, às quais se somam grelhas de televisão, cartazes de espectáculos, horóscopos, classificados e outros tipos de publicidade. Algo como um artigo de fundo criticamente sustentdo sobre um assunto político ou económico importante para os seus leitores mais necessitados é uma miragem. De notar que há notícias inseridas nos jornais que são excertos das das provenientes dos jornais pagos, seja qual for a sua periodicidade. Para tentarmos perceber as razões por detrás de tão fraca qualidade informativa, olhámos para as fichas técnicas, nomeadamente para quem está referido como proprietário, quem são os elementos dos conselhos de administração e quem são os directores dessas publicações. As fontes de informação são variadas, mas – por razões de que daremos conta nas conclusões – circunscrevemo-nos às disponíveis na Internet. São informações tiradas dos sítios: de publicações com forma física e não-física; de sítios de agências noticiosas – Lusa, Reuters; de sítios de instituições bancárias, financeiras, político-administrativas e outras – a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, a Entidade Reguladora da Comunicação Social, a Presidência da República e a Casa Real Portuguesa, por exemplo. Sempre que tratámos questões biográfico-genealógicos referentes a famílias, recorremos à Geneall.net, embora a questão específica da ascendência de algumas das pessoas aqui mencionadas, não tenha sido tratada, por se nos afigurar de complexa compreensão e de muito complexa explicitação. Ainda dentro das questões acima mencionadas, no respeitante a cargos e títulos, referimos nas notas de rodapé algumas classificações respeitantes às hierarquias religiosa1 e militar/ nobiliárquica2 com o intuito de fornecermos alguma orientação, pois um tratamento mais detalhado seria demasiado exaustivo para o nosso propósito. O mesmo se aplica às ordens dinásticas3 ou outras4. Relativamente ao conceito media, utilizamo-lo como simplificação de mass media. De qualquer modo, utilizámos media enquanto significando 'meios de massas' ou 'meios de (in)formação' de massas, seguindo e subscrevendo a nota à edição portuguesa de “Quatro argumentos para acabar com a televisão” de Jerry Mander, Edições Antígona 1999. Vamos tentar estabelecer uma espécie de curriculum vitae de cada um dos elementos encontrados, incluindo factos, entidades e pessoas que, directa ou indirectamente, consideremos relevantes para tentar, na nossa óptica, explicar as verdadeiras razões de existir destes jornais.
GLOBAL NOTÍCIAS
A Global Notícias Publicações é propriedade da Controlinveste-SGPS SA, via a sua holding para a comunicação social, a Controlinveste Media SGPS SA. O grupo Controlinveste é proprietário de muitos títulos de meios de comunicação de massas, sendo, no que a publicação de jornais e revistas diz respeito, proprietário do Diário de Notícias, Jornal de Negócios, Jornal de Notícias, 24 em Casa, 24 Horas Sábado, 24 Horas Domingo, Ocasião, Global Notícias, Açoriano Oriental, O Jogo, Evasões, Volta ao Mundo, Notícias Magazine, Notícias Sábado, Notícias TV, Revista J, Jornal do Fundão e Loja do Jornal. São também propriedade do grupo: a TSF – televisão e rádio; a PPTV e a Olivedesportos – gestão de direitos televisivos, publicidade e patrocínios desportivos; a Naveprinter e a Notícias Direct – porta-a-porta, impressão e distribuição; a Cosmos e a Global Viagens – agências de viagens; e a Projectos Especiais – agência de comunicação empresarial. São suas empresas participadas: o Diário de Notícias Madeira, publicação de jornais e revistas; a Sport TV – TV e rádio; a Sportinveste Multimédia, a Benfica Multimédia, a Sporting Multimédia e a Porto Multimédia – multimédia e internet; a Lusa – agência de notícias; a Gráfica Funchalense e a VASP – pontos de venda/ impressão e distribuição; a Portugal Telecom e a Zon Multimédia – telecomunicações; e a Benfica SAD, a Porto SAD, a Sporting SAD, Braga SAD, a Boavista SAD e a Belenenses SAD – clubes de futebol. Até há muito pouco tempo atrás, o grupo não tinha sítio na Internet, logo era muitíssimo difícil recolher informações acerca da sua história, assim como informações acerca do seu organograma e dos seus corpos sociais. Continua a ser um mistério a forma como opera, mas se é público que, a partir de Março de 2009, a Controlinveste passa a ser a representante comercial exclusiva em Portugal da CBS Interactive, há outros factos que ou são pouco conhecidos ou aquilo que deles apurámos entram em colisão com a leitura – possível – que deles fazemos partindo da informação disponível no sítio. Vejamos: a Controlinveste controla a Sportinveste, mas será que esta controla a Olivedesportos, que por sua vez controla a Controlinveste Comunicações ? Nada assim o indica. Parecem mais certas as informações acerca da participação da Controlinveste na Portugal Telecom ser não-qualificada – não tem direito a voto – e da Sportinveste Multimédia resultar de uma parceria entre a Sportinveste e a Portugal Telecom, mas... É interessante o que dizem na missão e valores: “Reconhecendo a relevância dos conteúdos informativos e de entretenimento na vida dos portugueses, a Controlinveste desenvolve a sua actividade visando a preferência do mercado e a satisfação das necessidades dos consumidores, quando, onde e da forma que estes escolherem (...) Os nossos valores são: Liderança, Inovação, Qualidade, Rigor, Ambição, Desempenho, Trabalho de Equipa, Serviço ao Cliente e Responsabilidade Social”. Debruçemo-nos agora sobre os dados relativos aos elementos do conselho de administração da Global, todos eles integrados no da Controlinveste. Joaquim Oliveira, presidente do conselho de administração da Global e da Controlinveste, elemento do conselho de administração da ZON Multimédia SGPS S.A – embora a Controlinveste não tivesse participação qualificada no capital da empresa desde 14 de Janeiro de 2008 – e de nome completo Joaquim Francisco Alves5 Ferreira de Oliveira – nascido a 12 de Fevereiro de 1947 – , começou por ser dono de uma cervejaria e de sapatarias em Angola – Luanda – então 'província ultramarina' e à qual voltara depois de aí ter cumprido serviço militar. Negócios que teve de abandonar por via da revolução de 25 de Abril de 1974, tendo depois sido gestor de um bar de «strip-tease» no Porto e de ser dono de uma charcutaria em Lisboa... e em 1984 cria a Olivedesportos, a partir da qual surgirá a Controlinveste. Joaquim Oliveira, o qual tem fortes ligações profissionais pessoais e/ou pessoais com Ricardo Salgado (BES), José Eduardo Moniz (TVI) e Miguel Paes do Amaral (Media Capital, TVI e LEYA), é accionista da Benfica SAD e em 2008 detentor, tanto quanto pudemos apurar, de 20% da SAD do SCP, o que lhe permitia vender os direitos televisivos à Olivedesportos. António Oliveira, o ex-jogador e ex-seleccionador nacional de futebol e seu irmão e grande aliado, além de negócios no imobiliário detém, segundo apurámos, 11% da SAD do FCP. Para termos uma ideia do poder e da importância de Joaquim Oliveira referiremos o facto de, a 2 de Setembro de 2005, ele – então presidente do conselho de administração da Lusomundo Serviços – e o seu filho Rolando Oliveira – então elemento do conselho de administração da mesma Lusomundo Serviços – terem ido ao Palácio de Belém «apresentar cumprimentos ao Presidente da República [Dr. Jorge Sampaio] no novo quadro accionista» da empresa. Rolando Oliveira, administrador na Global, vice-presidente do conselho de administração do grupo Controlinveste e de nome completo Rolando António Durão6 Ferreira7 de Oliveira nascido a 28 de Setembro de 1970 – , é filho de Joaquim Oliveira e é licenciado em Gestão pelo ISEG da Universidade Técnica de Lisboa. Enquanto vice-presidente do grupo é responsável pelas áreas de estratégia, relações institucionais, jurídica, marketing, comunicação e recursos humanos. Foi a voz do grupo interessado na abertura de um 5º canal em sinal aberto e na introdução da TDT (Televisão Digital Terrestre). A Newsletter nº 9 de 30 de Novembro de 2007 da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC), publicada a propósito da conferência “Por uma cultura de regulação” havida a 25 de Outubro desse ano, dá-nos conta da sua – Controlinveste, entenda-se – oposição aos limites à concentração dos grupos de comunicação social, defendendo que a ERC deveria abster-se de intervir nas questões económicas de comunicação social. A 1 de Novembro o Jornal de Notícias noticia a abertura do concurso para o 5º canal – para o qual também concorrem a Cofina e a Zon – «de acordo com a portaria em Diário da República» volta a reiterar anteriores posições dizendo que o sector não podia ser um «feudo de exclusividade» dos actuais operadores. Rolando Oliveira é uma das 100 personalidades da Comissão de Honra do Centenário do SCP, da qual fazem parte Jorge Sampaio (ex-Presidente da República), José Policarpo (Cardeal Patriarca de Lisboa), Durão Barroso (ex-primeiro-ministro de Portugal, presidente da Comissão Europeia), Almerindo Marques (ex-presidente da RTP, presidente da Estradas de Portugal), António Horta Osório (presidente do Santander Totta), António Pires de Lima (Presidente do Conselho da Unicer), Camilo de Oliveira (actor), Carlos César (presidente do Governo Regional dos Açores), Eduardo Marçal Grilo (ex-Ministro da Educação, administrador da Fundação Calouste Gulbenkian), Francisco Van Zeller (presidente da CIP) ou mesmo o presidente da UGT João Proença 8. A 1 de Novembro de 2008, o JN dá conta da abertura do concurso para o 5 º canal (para o qual estão também na corrida a Cofina e a ZON) e «de acordo com a portaria em Diário da República». Neste contexto, já repetiu muitas vezes em várias declarações que o sector não pode ser um «feudo de exclusividade» dos actuais operadores – certamente, uma alusão à Impresa (SIC) e à Media Capital (TVI). Também filho de Joaquim Oliveira, Gabino Oliveira, de nome completo Gabino José Durão Ferreira de Oliveira9 e nascido a 25 de Novembro de 1968, começou como director de Informática na Olivedesportos. Actualmente ocupa os cargos ou de Administrador ou Presidente da Mesa da Assembleia Geral ou de Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral em várias das empresas do grupo. É ele o representante da Controlinveste na Lusa, substituindo nessas funções Afonso Camões, entretanto eleito para presidente dessa agência de notícias até 2011. Também Afonso Camões, nascido a 12 de Novembro de 1956 em Castelo Branco e jornalista de formação e profissão, ocupa um cargo executivo no conselho de administração da Global, assim como, desde 2005, no da Controlinveste – ou assim o escrevem muitas das publicações consultadas, pois no sítio da Controlinveste o seu nome não consta como desempenhando essas funções – bem como, de acordo com Jornal Reconquista de Castelo Branco, o responsável «pela área editorial de todos os meios da Controlinveste Media». De nome completo Amável Afonso Barata Camões, foi membro da Equipa Nacional do Movimento de Estudantes Católicos, foi membro do núcleo fundador e dirigente do Centro de Formação de Jornalistas – hoje Escola Superior de Jornalismo do Porto – e é membro da Escuderia de Castelo Branco, cidade à qual se encontra ligado por diversas actividades, as quais incluem as de dinamização empresarial nas regiões do Centro e da Beira Interior. Premiado e medalhado em diversas ocasiões, possui experiência profissional em rádio e televisão, mas foi sobretudo enquanto jornalista profissional de imprensa escrita que ele ganhou nome, destacando-se a sua passagem – em funções diversas – por títulos como O Primeiro de Janeiro, O Jornal, Expresso, Espaço T Magazine, Mais, Espaço T Portugal, Gazeta do Interior e Semanário. O seu percurso profissional fez-se tanto em Portugal quanto em Macau, território onde acumulou muita experiência institucional. Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Imprensa e membro do conselho geral da Associação Portuguesa de Radiodifusão, foi vogal não-executiva no conselho de administração da Lusa de 2005 a Março de 2009, passando a partir de Abril do mesmo ano a ocupar, por proposta do Estado – enquanto accionista maioritário – o cargo de Presidente do Conselho de Administração da agência de notícias supra-mencionada, substituindo nessa função José Manuel dos Reis Barroso. O lugar de vogal de representante da Controlinveste deixado vago ocupá-lo-à Gabino Oliveira. De nome completo Hugo José Correia10 Pires11 e nascido a 20 de Outubro de 1954 em Lisboa, Hugo Correia Pires, além de administrador na Global e no Diário de Notícias, é, desde 2005, administrador executivo da Controlinveste e o responsável pelo pelouro comercial de todos os títulos da Controlinveste Media. O seu percurso profissional inicia-se na Nestlé Portugal as, passando depois pela Ausonia Portugal SA, atingindo nesta o posto de Director Geral. Em 1992 integra os quadros da SIC, onde exerce funções de Director de Marketing e de Estudos de Audiência. Em 1998 é o Administrador Delegado da Premium TV, em representação da TV Globo e da SIC. Em 2001, desempenha funções de CEO responsável pela Initiative Media e pela Brand Connection, empresas da Interpublic Group of Companies. De 2003 a 2005 foi director de Marketing e Vendas da RTP – então presidida por Almerindo Marques, hoje à frente da Estradas de Portugal – onde era responsável por todos os canais de televisão e rádio do Grupo RTP, grupo hoje presidido por Guilherme Costa12. É enquanto representante da Initiative Media13 que participa no segundo painel do – focando a crise (ou não) da identificação publicitária – seminário sobre “A Ética e os Direitos dos Consumidores na Comunicação Publicitária” realizado a 28 de Novembro de 2003, durante o qual considerou que o ponto de saturação ainda não fora atingido, dizendo que a carga publicitária nos canais televisivos portugueses andava longe do permitido por lei e que então se apostava mais na qualidade da mensagem porque o consumidor se tornara mais selectivo. Por último, refira-se a participação de Hugo Correia Pires no grupo de professores que integraram o curso de Master em Gestão Empresarial e de Conteúdos de Media & Entretenimento de 2006/2007 da Universidade Autónoma de Lisboa. João Viegas Soares, é administrador tanto na Global como na Controlinveste, onde é responsável pela Controlinveste Media. De nome completo João Paulo Rodilles Viegas Soares14, frequentou o IST de 1968-74 é sócio nº 2910 do SCP e membro da Comissão Leonina. É vogal do conselho de administração da Richdun SA, representante portuguesa da Dunhill, a qual é especializada em produtos de luxo para homem e que é marca pertencente ao grupo Richemont, o segundo maior grupo a nível mundial na categoria de produtos de luxo. Vogal da Richdun é-o também Pedro Teles Baltazar (ver coisas sobre ele), dono da Nova Expressão SGPS, a qual é detentora de uma participação de 11,26% no SCP15. Jorge Carreira parece ter começado na McKinsey & Co. e é também a administrador da IBP. Este será o Dr. Jorge Armindo o qual aparece referido como assessor sénior da Controlinveste, CEO da Amorim Turismo e Chairman da Edifer, tendo sido anteriormente CEO da Portucel. Manuel Soares de 1968 a 1974 esteve no IST. A 15 de Setembro de ???? é vogal do conselho de administração da Controlinveste (Eng Manuel Soares). João Marcelino é director editorial do Global e director do Diário de Notícias, tendo previamente sido director do Correio da Manhã (do grupo Cofina). O Meios & Publicidade de 24 de Setembro de 2008 dá-nos a notícia de que ele assume a direcção-geral de publicações da Controlinveste. Silva Pires director da Global e de nome completo José António Silva Pires, foi responsável pelos suplementos e projectos especiais do grupo Controlinveste.
METRO
Propriedade da Transjornal-Edição de Publicações, S.A. – de Ramalde, Porto – é uma empresa resultado da parceria entre a Media Capital e a Metro International, empresa sueca sediada no Luxemburgo e cotada na Bolsa de Estocolmo. Conforme descrito no sítio da Metro16, o jornal – considerado pelo Guiness World of Records como o maior jornal internacional – tem 73 edições em 22 países e é publicado em 15 línguas. Na Ásia são 3 as edições: uma em Hong Hong e as outras duas por cinco cidades da Coreia do Sul. Na Europa são 54 as edições distribuídas por Portugal (2 para 9 cidades, 8 delas no litoral), Reino Unido, Irlanda, Bélgica, Holanda, Republica Checa, Hungria, Croácia, França, Itália Dinamarca, Suécia, Finlândia e Rússia. A América do Norte e a América Central são contempladas com um total de 12 edições distribuídas pelo Canadá (7), EUA (3) e México (2). A América do Sul tem 2 edições, uma no Brasil e outra no Chile. Na Oceânia, 0 edições; e em África também 0 edições. No último ano, apesar de a nível internacional os resultados operacionais terem registado perda no valor de 20,7 milhões de euros, a edição portuguesa teve um aumento de vendas na casa dos 30%. Todos os elementos da equipa administrativa – executiva ou não – são pessoas com bastante experiência, tendo ocupado posições de grande importância em empresas importantes no sector dos media e não só. Deixando para depois os percursos de Martin Alsander e Per Mickael Jensen, seguir-se-ão algumas informações sobre outros dos mais proeminentes quadros da Metro International. Allistaire Ballantes, director de vendas, trabalhou de 2000 a 2006 na TimeWarner na qual ocupou importantes cargos na área da publicidade, tendo anteriormente trabalhado para a EMAP e Attica Futura. Josh Berger, director não-executivo desde Maio de 2005, é presidente e Managing Director da Warner Bros. Entertainment UK Limited desde Fevereiro de 2002, o que o torna responsável pelas actividades todas – jogos, novos media, produtos, distribuição, DVDs e filmes – da empresa-mãe no Reino Unido e Irlanda. Mia Brunell Livfors, directora não-executiva desde Maio de 2006, é presidente e CEO da Investment AB Kinnevik, CFO da Modern Times Group MTG AB – companhia internacional de media e fundadora da Metro – desde 2001 e membro da CTC Media, Invik & Co AB, Tele 2 AB e Transcom Worldwide S.A. Paddy Bying, director não-executivo desde Fevereiro de 2003, é também CEO da Smythson, tendo sido director do marketing global para a Alfred Dunhill Limited e vice-presidente senior de marketing internacional e desenvolvimento de negócios na Polo Ralph Lauren Corporation. Henry Guy, é director não-executivo desde Maio de 2004 e em tempos oficial da Marinha dos EUA, é presidente e CEO da Modern Holding Inc. – uma companhia norte-americana do investimentos com assets nas indústrias das telecomunicações, media e serviços financeiros – , tendo previamente servido como CFO da ISIS 2000 – firma de software. Anders Kronborg, CFO desde 30 de Setembro de 2008, tem 11 anos de experiência no sector dos media, enquanto CFO, CEO e COO em empresas jornalísticas e televisão pública dinamarquesas, antecedendo-se-lhe a sua experiência de 10 anos no Ministério das Finanças dinamarquês. Dionysios Malamatinas, presidente da assembleia-geral (Chairman of the board) desde Setembro de 2006, foi CEO e Presidente da Burger King Corporation, assim como de várias empresas dentro da Grand Metropolitan PLC/Diageo PLC – a IDV Asian Pacific, a Pierre Smirnoff Company e a Metaxa Distillers, para além de presidente da Pepsi-Cola em Itália, chefe executivo fundador da Priceline Europe e membro do quadro de directores tanto da Reuters PLC quanto da Diageo PLC. Christine Okcrent, directora não-executiva desde Maio de 2006, é jornalista, assim como autora, produtora e apresentadora de dois programas de assuntos correntes na televisão pública francesa. É colunista em várias publicações e autora de 12 livros e ensaios. Começou a sua carreira em jornalismo de broadcast na NBC News e trabalhou 8 anos na CBC. Está nos quadros (Board) da International Crisis Group (ICG), da Center for European Reform, Reporters San Frontieres e do Conselho Francês para as Relações Externas. Claire Oldfield, editora em chefe desde Abril 2007, esteve em posições editoriais de importância em jornais diários e de Domingo, quer na News International, quer na Associated Newspapers, tendo sido também editora local no Daily Mail antes de fazer parte da equipa de lançamento da CITY AM (jornal económico gratuito). Robert Patterson, vice-presidente executivo, trabalhou previamente na Invensys, tendo desempenhado várias posições de managment financeiro, quer na sede na empresa, quer fora dela. Foi também Corporate Finance Associate num banco internacional de investimento. Cristina Stenbeck, Vice-Presidente não executiva da Assembleia-Geral de Fevereiro de 2003, ocupou o mesmo lugar na Investment AB Kinnevik e na Invik & Co AB. É directora não executiva na Tele 2 AB. Millicom International Cellular S.A, Transcom Worldwide S.A. e na Modern Times Group MTG AB. Martin Alsander, elemento do conselho de administração no Metro em em Portugal, é também vice-presidente executivo na Metro International e responsável pela Suécia, Espanha – só em edição online – , Portugal, França e Hungria, tendo antes de em 2001 ter vindo para a Metro, trabalhado para a Unilever na Suécia. No contexto do anúncio a 19 de Março de 2008 da adquisição de 35% da Metro Suécia pela Schibsted – grupo sueco de publicações globais que tem jornais entre as empresas do seu grupo – Martin Alsander considera que a parceria na área da publicidade para títulos chegará (talvez) a um mercado de 4,2 milhões de leitores, entre outras modalidades de venda publicitária para os meios diversos media. Per Mickael Jensen, elemento do conselho de administração no Metro em Portugal, é o Presidente e CEO da Metro International S.A. A sua carreira de 21 anos nos media inclui posições de managment em vários jornais dinamarqueses, assim como CEO da TV2 Denmark da Dinamarca. Em Julho de 2008, anuncia que a empresa vai criar uma 'agência de conteúdos' centralizada, com conteúdos globalmente apelativos, casos do Ambiente, Saúde, Beleza e Celebridades. Disse ele: «A equipa central de edição será maior que a actual. Trabalharão com conteúdos, não muito com notícias, pois as notícias tendem a ser locais. Em vez disso ela olhará para tópicos verdadeiramente globais tais como Ambiente, Saúde, Beleza e Celebridades». Juan Herrero Abello, o outro elemento do conselho de administração do Metro em Portugal, é administrador executivo da Media Capital desde Março 2008, transitado do cargo de Director de Operações que ocupava desde de 2005. De 84 a 88 desempenhou funções nos bancos americanos The Citizens and Southern Bank e Conagra (Bioter-Biona), tendo até 2001 ter ocupado diversos cargos de gestão no sector bancário em Espanha. Foi até 2006 um dos directores do Comité de Compensações da Rio Narcea Gold Mines,Ltd do Canadá, empresa dedicada à mineração com operações, desenvolvimento de projectos e exploração em Espanha, Portugal e Mauritânia. Tiago Bugarin, director da Metro portuguesa desde Junho de 2006, tem como passado profissional a de director-geral no Grupo Renascença e Media Capital Rádios, além de passagens pelo grupo Volta ao Mundo e TSF, ambos propriedade da Controlinveste.
DESTAK E MEIA-HORA
São propriedade da Metro News, S. A., propriedade da Cofina17, virada para média e conteúdos virados para a informação generalista, desportiva, de negócios, do sector automóvel e revistas femininas. Via Investec Media S.G.P.S., S.A., a Cofina também detém as seguintes publicações: Correio da Manhã, Sábado, Record, Jornal de Negócios, Máxima, Flash, Voga, PC Guia, Semana Informática, Automotor, TV Guia, GQ, Rotas e Destinos. Conjuntamente com a Impresa e a Controlinveste, divide em partes iguais o controlo da distribuidora VASP, criada em 1975 com o intuito de assegurar a distribuição do Expresso18. A maioria – se não mesmo a totalidade – dos elementos do conselho de administração da Cofina – a saber: Paulo Jorge dos Santos Fernandes, Pedro Macedo Pinto de Mendonça, Domingos José Vieira de Matos, João Manuel Matos Borges de Oliveira e Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira – está ligada ao imobiliário e à indústria do papel, casos da Altri – empresa cotada na Bolsa de Valores de Lisboa virada para a produção de pasta de papel e gestão florestal, detentora em 50% da EDP Bioeléctrica – e da Ramada Investimentos – grupo de 8 empresas que desenvolve a sua actividade nos mercados de aços, sistemas de armazenagem e imobiliária. Vale a pena reproduzir o que disse, ao Meios e Publicidade, Paulo Fernandes quando comprou o Destak a 2 de Novembro de 2004: « A notícia: a força do conceito assenta na leitura fácil e apelativa em momentos mortos do dia, atingindo um universo de leitores jovem, urbano e com poder de compra, um target [alvo] muito desejado pelas marcas de anunciantes. Os jornais gratuitos de transportes públicos são uma tendência mundial inequívoca na área de Media». António Stilwell Zilhão, nascido a 29 de Setembro de 1976 de nome completo António Carlos Stilwell Zilhão19, é elemento dos conselhos de administração do Destak e do Meia Hora e integra também o conselho de gerência do Mundo Universitário, gratuito propriedade da Moving Media Publicações, Lda., detentora da revista gratuita Lisboa Golden Guide. Faz parte dos antigos alunos da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa. Francisco Pinto Barbosa, nascido a 25 de Agosto de 1976 de nome completo Francisco Cavaleiro Brandão Pinto Barbosa20, é elemento dos conselhos de administração do Destak e Meia-Hora. Não foi possível apurar mais informações acerca do seu percurso profissional ou académico. Gonçalo Sousa Uva, nascido em 1977 de nome completo Gonçalo Navarro de Castro de Sousa Uva21, é também elemento dos conselhos de administração do Destak e do Meia-Hora, assim como elemento do conselho de administração do Mundo Universitário. Laurentina Martins, elemento do conselho de administração do Destak e Meia-Hora,integra também o da Semana Informática. Para além de administradora financeira da Cofina, a qual a nomeou para o conselho de administração – área financeira – do jornal Sol, integra o managment team da Celulose do Caima. Luís Santana, para além do seu posto no conselho de administração da Destak, é CEO da Investec SGPS S.A, a sub-holding da Cofina para a área dos media. Isabel Stilwell, nascida em Lisboa a 8 de Maio de 1960 de nome completo Maria Isabel Stilwell22, tem a Carteira Profissional de Jornalista nº 716 e é directora do Destak. Foi directora do Notícias Magazine – suplemento do Diário de Notícias – durante 13 anos. Esteve 8 anos na redacção do Diário de Notícias e passou pelas revistas Elle e Marie Claire. Fundou as – também revistas – Pais e Filhos e a Adolescentes! Manual para Pais e é autora de dois romances históricos. Na sexta edição dos prémios Meios e Publicidade23, o Destak recebeu prémio de melhor gratuito nacional, prémio entregue numa gala em Lisboa, durante o qual foram conhecidas as 40 figuras mais relevantes de 2007 nas áreas de marketing, publicidade, media e comunicação. Isabel Stilwell, agraciada com o título de Oficial da Ordem de Mérito no Palácio Nacional da Ajuda a 8 de Março de 2004, aquando do Dia Internacional da Mulher, é uma pessoa em grande sintonia com as ideias e acções da Igreja Católica, a qual parece reconhecê-la como interlocutora válida. Seguem-se dois exemplos que pensamos sustentarem esta nossa asserção. No dia 27 e 28 de Setembro de 2007 foi uma das participantes numa mesa redonda em conjunto com Francisco Sarsfield Cabral (Director de Informação da RR), José Alberto de Carvalho (Director-Adjunto de Informação da RTP) e Abílio Martins (Administrador do portal SAPO) nas Jornadas Nacionais de Comunicação Social em Fátima promovida pelo Secretariado Nacional das Comunicações Sociais da Igreja cujo tema era “Decidir o que é o que não é realidade na comunicação social”. No dia 28 de Setembro de 2007 sublinhou à Agencia Ecclesia que a Igreja poderia recorrer ao entretenimento para evangelizar. Perante a possibilidade de ficcionar o evangelho, Isabel Stilwell diz que a “palavra de Deus não chega às pessoas porque há muita ignorância religiosa”, concluindo que num país maioritariamente católico, não se compreende “mandar tirar os crucifixos das escolas” porque “fazem parte da história”, concluiu. Sérgio H. Coimbra, director do Meia-Hora, é também director/ editor da National Geographic em Portugal e tem a Carteira Profissional de Jornalista nº 1004. Escreve habitualmente na revista “Atlântico”. A família Coimbra tem como distribuição geográfica Portugal continental e o Rio de Janeiro no Brasil. Quanto a cargos e profissões tem Fidalgos da Casa Real (2), Vice-Presidentes da República do Brasil (1) e engenheiros (2). Quanto a títulos, morgados e senhorios tem o de Senhores dos Morgados de Coimbra (3). Tem várias ascendências e recua até antes do nascimento de Portugal.
OJE
Jornal gratuito de temas económicos24, propriedade da Megafin Sociedade Editora S.A., participada em 60,45% pela MNF Capital S.G.P.S – os restantes 39,55% aparentemente participados pelos quadros da empresa – de quem são membros Luís de Freitas, António Macedo, Ricardo Rodrigues, Claudia Malcata, Pedro de Sousa Mendes e João Lino de Castro. Quanto ao nome do jornal, a Megafin contratou a McKann Erickson para trabalhar a concepção criativa do título, sendo esta agência igualmente responsável pela construção da marca, do logotipo e da campanha de publicidade, que suportaria a chegada do jornal ao mercado. A Megafin, que em Fevereiro de 2007 reforçou a parceria com o diário Público – do grupo Sonae – ao assumir a gestão de venda e cobrança das assinaturas deste jornal, tem participações na MNF-Gestão de Activos25, Grupo Mercatus26 e o OJE, tendo já sido suas participadas a FP Group27 e a Vantyx Systems, S.A28. Em jeito de nota adicional, constatámos que na Internet a entrada 'Megafin' surge associada à Megafin Capital LLC do Dubai e a empresa de investimento cujo maior accionista individual é o esloveno Igor Lah, sem que seja possível estabelecer qualquer ligação entre cada uma destas empresas e a empresa portuguesa por nós mencionada. Deixando para depois Pedro de Sousa Mendes e João Lino de Castro, debruçar-nos-emos de seguida sobre o que pudemos apurar sobre os percursos profissionais dos restantes elementos do conselho de administração de MFN. Luís de Freitas, presidente da MFN, foi director da área de investimentos do grupo BCP e sub-director da sociedade gestora de activos AF-Investimentos S.A – Grupo BCP –, onde iniciou a sua carreira como analista de empresas na área de mercado de capitais. António Macedo, administrador, licenciado em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade Católica e com um MBA pela Universidade Nova de Lisboa, tem 17 anos de experiência na área da banca de investimentos. Tendo iniciado a sua carreira profissional no Deutsche Bank de Investimento em Lisboa, foi depois director de Corporate Finance da Artur Anderson/ Deloitte, sócio da divisão de Financial Advisory Services da KPMG em Portugal, sócio-fundador da Change Partners Corporate Finance. Ricardo Rodrigues, administrador, licenciado em Gestão de Empresas pela Universidade Internacional de Lisboa, iniciou a carreira como corrector na Siemca-Mediadora de Capitais, S.A. Com 14 anos de experiência na área da banca de investimentos foi: director da área de Private Banking do grupo Orey Financial S.G.P.S.; sub-director da área Asset Managment-Fixed Income do Banif – Banco de Investimento, S.A.; e sub-director na área de Obrigações e Derivados de taxa Jura (sic) do Banco Mello de Investimentos, S.A. Claudia Malcata, licenciada em Engenharia pelo IST da Universidade Técnica de Lisboa e frequentou o programa para executivos “Finanças para gestores não-financeiros” do ISEG. É analista de projectos de investimento desde Março de 2006. João Lino de Castro, nascido a 1 de Outubro de 195729 de nome completo João Frederico Lino de Castro30, é membro do conselho de administração do OJE, assim como do da Megafin. Licenciado em Direito pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, exerce actividade na sociedade de advogados “Lino de Castro, Horta e Costa & Associados, Sociedade de Advogados”31, passando a sua actividade pela coordenação de processos de fusão, de alinhamento interno de empresas, de inúmeras aquisições de sociedades, do envolvimento activo na selecção e acompanhamento desses negócios, de aconselhamento e consultoria jurídica nas transacções e em múltiplas operações imobiliárias. Foi durante mais de 12 anos assessor da administração do Grupo Teixeira Duarte e durante vários anos administrador do Fundo de Investimentos Imobiliário Fechado TDF. Foi primeiro secretário da Assembleia-Geral do BCP Investimento para o triénio 2006/ 2007, tendo sido vice-presidente da Mesa da Assembleia-Geral do BCP Capital – Sociedade de Capital de Risco, S.A em 2006. João Lino de Castro é mencionado num artigo do Público de 10 de Maio de 2008 com o título “Retratos de uma peregrinação a Fátima” – reproduzido no sítio do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura – como fazendo parte de um peregrinos que partiram de Cascais. Há mais de 20 anos que vai até Fátima e no ano de 2008 o grupo dele constou de mais de 200 pessoas, ao qual se somava uma equipa para tratar de tudo excepto da comida – comprada ou oferecida pelas pessoas das casas ao longo do percurso. Pedro de Sousa Mendes32, membro do conselho de administração do OJE, nascido a 23 de Março de 1965 em São Jorge de Arroios – Lisboa – de nome completo Pedro Maria da Câmara Pina de Sousa Mendes, licenciou-se em Administração e Gestão de Empresas na Universidade Católica de Lisboa. Antigo aluno do Colégio de São João de Brito (81-82), iniciou a sua carreira na área de research da Interfinança-Gestão de Património S.A. Vogal do Conselho de Administração da NCO – Gestão de Patrimónios, S.A. até Março de 2002, foi vogal até Fevereiro de 2006 da 1st Portuguese – Sociedade Gestora de Patrimónios, S.A. trabalhou no BCP Investimento S.A. Foi também sub-director do BCP e Portofolio Manager no BCP-Investimentos S.A., Tiago Cortez, ex-elemento do conselho de administração do OJE, apresentou a sua saída do lugar de administrador-delegado na assembleia-geral de Março de 2008 para integrar as Estradas de Portugal como director da direcção de Desenvolvimento de Negócio, reportando directamente à administração daquele organismo presidido por Almerindo Marques, ex-director da RTP. Foi moderador num programa de Pós-Graduação em Comunicação das Organizações no Instituo Superior de Gestão Bancária. Possivelmente um dos fundadores do Jornal de Negócios. Pedro Morais Leitão, membro do conselho de administração do OJE, de nome completo Pedro Zañartu Gubert Morais Leitão33 e filho de João António de Morais Leitão34 (1938-2006), frequentou o Colégio de São João de Brito de 75 a 77. No grupo Media Capital desde 1999 sai em fins de 2008 e entra no capital do OJE com um valor entre os 5 e os 10%. Em 2009 está a trabalhar como consultor de dois grupos de media, que o próprio se terá escusado a revelar. Preside também à Confederação Portuguesa dos Meios de Comunicação Social, enquanto elemento pertencente à Rádio Comercial, propriedade da Media Capital Rádios. O seu irmão, Luís Miguel Morais Leitão, é vogal da Comissão Executiva do CDS-PP e foi governador do Banco Mundial para território português até 2004, tendo também desempenhado as funções de Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças do XVI Governo Constitucional, cujo primeiro-ministro foi Pedro Santana Lopes. Álvaro Mendonça, Ex-director de economia do Expresso, Maria João Babo, Ex-editora de economia do jornal O Independente.
SEXTA
Neste momento a publicação encontra-se suspensa35. Sabemos que a Vipu ACE era proprietária do título, detido em partes iguais36 pelo diário Público – propriedade da Sonaecom37 – e pela Sociedade Vicra Desportiva38 – detentora de A Bola, Autofoco e Auto2M. Do conselho de administração do Sexta fazem parte Hugo Figueiredo e Mário Arga e Lima. Mário Arga e Lima é um empresário do qual é difícil saber-se algo. Sabe-se que foi a ele – neto de um dos fundadores de A Bola – que Margarida Ribeiro dos Reis – filho de outro dos fundadores e accionista maioritária do jornal em Agosto de 2006 – vendeu as suas acções, desconhecendo-se, segundo o noticiado pelo Diário Digital/ Lusa, quem estaria por atrás do negócio, embora se especulasse tratar-se do BES. Hugo Figueiredo, é o presidente do Conselho de Administração Executivo do Público, propriedade da Sonaecom. Já trabalhou na Proctor & Gamble em Portugal e Itália, tendo o seu trabalho na empresa de 1991 a 2000 sido recompensado com o posto de Director de Marketing Associado.
CONCLUSÃO
Depois de compilados e apresentados os dados, poderíamos pensar que seria fácil apresentar uma conclusão que justificasse a premissa por nós apresentada no início deste trabalho, mas assim não é. De modo nenhum quer isto dizer que que os dados infirmem a nossa tese, mas tão-só que é preciso ter muito cuidado em estabelecer com precisão os contornos da resposta às perguntas por nós formuladas inicialmente. A questão das famílias não é para estabelecer uma relação da causa-efeito inequívoca – são muitos os elementos das famílias que são ou foram trabalhadores por conta de outrém ou micro e pequenos empresários – , mas para precisamente salientar o equívoco; ou seja, o passado familiar próximo ou distante ajuda à fortíssima plausibilidade da inter-relação entre o influente e afluente nessas famílias, tanto em tempos idos como no tempo presente. Voltando ao princípio, começamos por reafirmar que todos os jornais gratuitos são propriedade de outra empresa, isto é, não é uma entidade independente, que se baste a si própria. Com isto queremos dizer que ela opera dentro de certos limites. Mas que limites são esses ? Dissemos já que os jornais gratuitos são propriedade de outrem, outrem esse que é a Controlinveste (Global), a Cofina (Destak e Meia-Hora), a Media Capital e a Metro International (Metro), a Megafin (OJE), e a Sonaecom e Sociedade Vicra Desportiva (Sexta). Todas elas têm em comum o facto de terem negócios na área dos media, com a Sonaecom – holding do grupo Sonae –, a Cofina e a Megafin a destacarem-se por serem empresas que pertencem a um grupo de empresas – com interesses em outras áreas de negócio. Todas as empresas proprietárias dos títulos gratuitos estão cotadas em Bolsa, seja ela a de Lisboa ou a de Estocolmo, com o valor das acções a dependerem do desempenho financeiro de cada empresa, faça ela parte ou não de um grupo de empresas. São vários os factores que contribuem para o seu melhor ou pior desempenho o que por vez contribuem para uma maior ou menor cotação bolsista. Qualquer empresa, seja qual for a sua dimensão, deseja que a receita supere a despesa. No limite, a empresa depende da capacidade de gerar lucro para deixar de ser presa e ser predadora. A analogia que aqui empregamos não é descabida nem dispicienda: nesta relação, a presa é, obviamente, o lado fraco desta dinâmica e qualquer empresa luta diariamente para fugir a essa condição. Se os media fizerem amiúde referências negativas a uma determinada entidade, a percepção pública da mesma é afectada negativamente. No auge da epidemia da Kreutzfeld-Jacobs – a conhecida como 'doença das vacas loucas – afectou negativamente o consumo de carne bovina e, consequentemente, todos os elementos da cadeia que possibilitavam a usa produção e distribuição. Partindo desta analogia, não é difícil percebermos parte da razão da fraca qualidade do teor noticioso: uma investigação adequada de determinados factos deixaria à vista de todos ligações que cada um dos leitores que compõem a opinião pública quase nunca tem presente, caso das ligações pessoais do presidente da Controlinveste com o presidente do Banco Espírito Santo, das acumulações profissionais de António Lobo Xavier quer como funcionário importante na Sonae, quer como sócio de um importante escritório de advogados, quer como comentador na SIC Notícias. Não esqueçamos de que o actual presidente da agência de notícias Lusa, nomeado pelo governo, foi representante da Controlinveste no conselho de administração da acima citada. Muitas das pessoas cujo currículo passámos brevemente em revista, formaram-se nas mesmas instituições superiores e até tiveram percursos profissionais nas mesmas empresas. É para nós revelador o número de vezes que tivemos de escrever Universidade Católica e BCP. Foram infrequentes as vezes que encontrámos alguém que não fosse formada em economia ou em gestão e são demasiado raras as vezes que encontramos um jornalista em posição de verdadeiro poder (i.e., com poder económico). Os jornalistas não passam de operadores cuja função é escreverem textos, com limitada capacidade de decisão, o que nos leva às verdadeiras razões para este procedimento, pois há parecem-nos preencher determinados parâmetros para que o objectivo seja atingido. E o objectivo – o único – é o de vender o jornal, isto é, torná-lo uma publicação rentável... e, se possível, capaz de potenciar lucros às empresas que nele anunciam. Este objectivo não está escondido: leiam-se as declarações de Paulo Fernandes, CEO da Cofina, aquando da compra do Destak por esta empresa: leia-se o que diz o sítio da Controlinveste, sobre os quais são os objectivos do grupo. Basta ler o que diz o sítio da Metro International sobre a forma como define e delimita a acção da publicação. Quando temos em consciência destes factores, é – sem surpresa – explicável o facto de tanto do espaço do jornal ser dedicado à publicidade. Quer-nos parecer que o que, no mínimo, houve uma mudança de paradigma, embora nos pareça mais ajustado dizer que esta é uma forma extremada dessa mudança de paradigma que é o que poderíamos descrever o da substituição do jornal pela empresa jornalística, gerida como qualquer outra empresa que vende bens e serviços. Voltamos às declarações dos presidentes e sentimos que, de jornal, os jornais gratuitos só tem o invólucro, do qual precisam para criar essa empatia com o público, pois de outro modo não existiriam leitores para tanta publicidade, inclusive às publicações pagas do grupo a que jornal pertence. Em nenhum lugar vimos alguém usar a palavra 'jornalismo', quanto mais falar em jornalismo. Os editoriais são virtualmente inócuos e perfeitamente inofensivos, não chamam verdadeiramente ninguém à pedra, sejam eles o poder político ou mesmo outro qualquer. O âmbito da sua crítica é muito reduzido e mesma uma 'opinião de esquerda' nunca ultrapassa o comummente aceite e expectável. Não há preconcepção existente que não esteja presente, o que não constitui surpresa tendo em conta os quadrantes ideológicos de que são provenientes. E se a palavra escrita por aqueles provenientes do BE e do PCP aparece menos vezes, isso não os exime da crítica, pois as suas opiniões estão – ainda – dentro dos limites do aceite pelos proprietários das empresas proprietárias dos jornais, pois os conselhos de administração sabem por certamente terem encomendado esses estudos e – reflectem-no as suas palavras – que este tipo de jornais são lidos – foram criados com esse objectivo – nos tempos mortos e são lidos por pessoas que – dizem os mesmos – não têm tempo para a leitura de jornais. Será preciso dizermos que estes jornais são uma forma de entretenimento ? Se assim é, não nos parecem úteis, uitlidade que tem por princípio um dever de informação inexistente em jornais com muitas notícias e raras vezes um contexto para se tentar perceber adequadamente um facto. Quando começamos a ver a linguagem utilizada, percebemos que os jornais gratuitos são o símbolo de um jornalismo morto.
1Relativamente à hierarquia religiosa, na Europa feudal e no início da idade moderna, ela é, por ordem decrescente: Papa; Cardeal; Primaz ou Patriarca Maior; Arcebispo Metropolitano – Patriarca menor; Arcebispo Diocesano, Superior de uma ordem; Bispo Diocesano, Provincial de uma ordem; Bispo Auxiliar ou Coadjutor; Prelado ou Abade; Arcediago, Monsenhor, Vigário Geral, Prior, Abadessa; Cónego, Cura de Catedral, Madre Superior; Pároco; Reitor de Igreja; Vigário Paroquial, Monge, Frei; Diácono; Subdiácono; Acólito, Exorcista, Noviço ou Freira; Leitor, Noviça; Fiel – grau 0 da hierarquia; Pagão, Infiel; Herege, Muçulmano e Judeu. 2Seguindo o critério aplicado à hierarquia religiosa, a hierarquia nobiliárquica é: Imperador, Rei, Regente, Príncipe Monarca, Príncipe Imperial, Príncipe Real, Grão-Príncipe, Príncipe, Infante, Arquiduque, Grão-Duque, Duque – mais importante se da família real, Conde-Duque, Marquês, Conde, Conde-Barão – título português oitocentista, Visconde, Barão, Senhor, Baronete ou Cavaleiro-Mor, Cavaleiro ou Patrício, Escudeiro ou Fidalgo, Grande Mercador, Mercador e Mestre-Artesão, Artesão de Ofício, Camponês Livre e Trabalhador Urbano – grau 0 –, Servo, e Escravo. Devemos fazer notar que, abaixo da Monarquia há: a Alta Nobreza – Arquiduque, Duque, Marquês, Conde; a, segundo alguns, Média Nobreza – Marquês; e a Baixa Nobreza – Visconde, Barão e Cavaleiro. 3Relativamente às três ORDENS DINÁSTICAS, as quais são apenas atribuídas por D. Duarte Pio, Duque de Bragança e grão-mestre de todas elas, começamos pela Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Criada com o propósito de homenagear Nossa Senhora da Conceição enquanto Rainha e Padroeira de Portugal por Portugal ter sobrevivido como país independente às guerras napoleónicas e também para distinguir todos quantos se esforçaram pela autonomia portuguesa, sendo posteriormente conferida como condecoração militar àqueles que serviam o Rei, aos católicos devotos fieis a Nossa Senhora e ao Papa. Os graus desta Ordem são, por ordem decrescente, Grão-Cruz, Comendador e Cavaleiro, podendo também atribuir a Medalha de Mérito. A Real Ordem da Rainha Santa Isabel, ordem exclusivamente feminina sem graus, foi criada inicialmente com o intuito de distinguir – um numero limitado de – damas por serviços à Coroa e a obras de beneficência ou de solidariedade social em consonância com o espírito da 'Rainha Santa'. Após décadas sem ter sido atribuída, volta a sê-la a partir de meados de 1980 a senhoras portuguesas e estrangeiras cujas acções em prol das comunidades luso – norte-americanas se distinguissem em prol das comunidades luso – norte-americanas. A Real Irmandade de São Miguel da Ala é a mais antiga ordem dinástica de cavaleira de origem portuguesa, a qual, no século XIX, D. Miguel I reestruturaria como ordem militar secreta. Podem ser condecoradas pessoas de quaisquer nacionalidades e religião em reconhecimento de contributos extraordinários para obras sócio-caritativas da Casa Real ou pela propagação do culto de S. Miguel Arcanjo, tradicionalmente venerado como Anjo de Portugal e Anjo da Paz. 4Em Portugal, as ORDENS HONORÍFICAS são atribuídas apenas pelo Presidente da República, detentor do grau – simbólico – de Grão-Mestre das Ordens, tendo por insígnia a Banda das Três Ordens, mas apenas enquanto ocupa o cargo. As ordens honoríficas entregues pelo presidente em nome dos portugueses distinguem “... em vida ou a título póstumo, cidadãos portugueses que se notabilizem por méritos pessoais, por feitos cívicos ou militares ou por serviços prestados ao país”, distinções essas detendo nomes de ordens militares relevantes da História de Portugal, cuja tradição foi perpetuada até ao presente. As ordens honoríficas portuguesas são de três tipos: Antigas Ordens Militares, Ordens Nacionais e Ordens do Mérito Civil. São, por ordem descendente, os seguintes os graus possíveis destas ordens: Cavaleiro/ Dama, Oficial, Comendador, Grande Oficial, Grã-Cruz e Grande Colar, podendo também ser atribuído título de Membro Honorário. De ANTIGAS ORDENS MILITARES, que galardoam serviços, feitos ou méritos prestados ao país merecedores de distinção, fazem parte as ordens: de Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito; de Cristo; de Avis; e de Sant'Iago de Espada. A Ordem de Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, a mais alta condecoração portuguesa, é atribuída a individuos ou organizações por méritos excepcionalmente relevantes no exercício de funções, heroísmo militar e civico ou por sacrifícios pela Pátria e Humanidade. O grau de Grande Colar é apenas atribuída a chefes de estado. A Ordem de Avis – não tem o grau de Grande Colar – premeia altos serviços militares e é reservada a oficiais das Forças Armadas portuguesas, Guarda Nacional Republicana e Guarda Fiscal, assim como a unidades, órgãos, estabelecimentos e corpos militares. A Ordem de Cristo – não tem o grau de Grande Colar – é concedida por destacados serviços prestados no exercício das funções em cargos de soberania ou Administração Pública. A Ordem de Sant'Iago de Espada é concedida por mérito literário, científico e artístico – José Saramago é o único galardoado com o Grande Colar. De ORDENS NACIONAIS, as quais distinguem a prestação de serviços relevantes de vária ordem no país ou no estrangeiro, fazem parte as ordens: do Infante D. Henrique; e da Liberdade. A Ordem do Infante D. Henrique – não tem o grau de Grande Colar, atribui Medalha de Ouro e Medalha de Prata – distingue a prestação de serviços relevantes a Portugal, no país ou no estrangeiro ou serviços na expansão da cultura portuguesa, sua história e seus valores. A Ordem da Liberdade – instituída por Ramalho Eanes – distingue a prestação de serviços relevantes em defesa dos valores da civilização, em prol da dignificação do Homem e à causa da Liberdade. Nota para a Ordem Mestre Affonso Domingues, a qual distingue com Ouro, Prata – Comendador – e Bronze àqueles que serviços relevantes tenham prestado em prol da Cultura, Liberdade e Fraternidade em Portugal ou no estrangeiro, sendo a única ordem honorífica da Grande Loja Regular de Portugal, obediência maçónica portuguesa. De ORDENS DE MÉRITO CIVIL, as quais distinguem actos ou serviços meritórios praticados no exercício de quaisquer funções e prestados na área social, educação, agrícola, comercial/ serviços e industrial que mereçam ser especialmente distinguidos, fazem parte as ordens: do Mérito; da Instrução Pública; e do Mérito Agrícola, Comercial e Industrial. A Ordem do Mérito – não tem os graus Grande Colar e Cavaleiro/ Dama, atribui Medalha – distingue actos ou serviços meritórios que revelem desinteresse ou abnegação em favor da colectividade no exercício de quaisquer funções, públicas ou privadas. A Ordem da Instrução Pública – não tem os graus de Grande Colar e Cavaleiro/ Dama, atribui Medalha – distingue os altos serviços prestados na educação e no ensino. A Ordem do Mérito Agrícola, Comercial e Industrial – não tem os graus de Grande Colar e Cavaleiro/ Dama, atribui Medalha – distingue, em cada uma das classes de mérito, serviços relevantes no fomento ou na valorização nas áreas agrícola/ pecuária/ florestal, comércio/ serviços, industrial e obras de interesse público. Está subdividida nas classes de Mérito Agrícola, Mérito Comercial e Mérito Industrial. 5Acerca da família dos ALVES pudemos apurar que, relativamente à Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Espanha, Brasil, EUA, Angola e Índia. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (2) e as de Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (5). Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Abades de Baçal, bispos de Coimbra, Fidalgos da Casa Real, Diplomatas, Engenheiros (8), Governadores (de Angola, 2 de Moçambique), Jornalistas (Rita Marrafa de Carvalho, da RTP), Médicos (5), Ministros e Presidentes da República do Brasil. Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios podemos encontrar Condes de Agarez, Viscondes de Agarez e Viscondes de Ferreira Alves. Das personalidades desta família destacamos Clara Ferreira Alves, escritora, colunista e comentadora na SIC Notícias. Todos estes dados abarcam do século XVIII em diante. 6Acerca da família dos DURÃO pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é apenas visível em Portugal continental. Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Advogados, Engenheiros, Médicos, Militares, Ministros das Finanças de Portugal, Ministros dos Negócios Estrangeiros, Presidentes da Câmara de Lisboa e Primeiros-Ministros de Portugal. Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios, tem apenas o de Viscondes de Barroso. Todos estes dados abarcam do século XIX em diante. 7Acerca da família dos FERREIRA pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Espanha, Brasil, Angola e Índia. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo, Comendadores da Ordem de Cristo, Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (3), Grã-Cruzes da Ordem da Torre e Espada e Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Abades de Miragaia, Alcaides (de Monforte, de Portel, de Trancoso), Bispos de Coimbra, Capitães de Cochim, Familiares do Santo Ofício (3), Fidalgos da Casa Real (17), Governadores (de Moçambique, de São Tomé e Príncipe, de Angola (3)), Ministros dos Negócios da Fazenda (José Dias Ferreira por três vezes), Moços Fidalgos da Casa Real, Vigário de Longoiva, Arquitectos (3), Deputados de Portugal (2), Economistas (3), Engenheiros (20), Escritores (David Mourão-Ferreira e José Gomes Ferreira, por exemplo), Jornalistas (Maria de Fátima Campos Ferreira da RTP), Médicos (7), Ministros (2), Ministros das Finanças de Portugal (3 – uma deles Maria Manuela Dias Ferreira, a qual depois de casada passará a ser Ferreira Leite), Presidentes da Câmara de Lisboa, Actores, Advogados (13) e Professores (4). Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos Barões (de Ariba, de Guaratiba, de Pindaré, de Santa Eulália, de São Roberto), Condes (de Santa Isabel, de Ferreira de Riba D'Ave, Senhores (da Casa de Cavaleiros (13), de Cavaleiros (9), de Povolide (11)) e Viscondes (de Azevedo Ferreira, de Guaratiba, de Candal (3), de Vale de Sobreda e de Trevões ). Todos estes dados abarcam do século XIV em diante. 8Outras personalidades pertencentes à Comissão de Honra do Centenário do SCP incluem: José Nunes da Cruz (presidente do Supremo Tribunal de Justiça), Alexandre Soares dos Santos (presidente do Grupo Jerónimo Martins), Carlos Andrade (jornalista da SIC), Fátima Lopes (apresentadora da SIC), Fernando Ruas (Presidente da Associação Portuguesa de Municípios), Filipe Pinhal (vice- presidente do BCP), Francisco Murteira Nabo (presidente da Galp Energia, ex-Ministro do Equipamento Social, ex-presidente da Portugal Telecom, bastonário da Ordem dos Economistas), João Braga (fadista), Jorge Gabriel (apresentador da RTP), Jorge Jardim Gonçalves (ex-presidente do Conselho Superior do Millenium BCP), Jorge Rocha de Matos (presidente da Associação Industrial Portuguesa), José de Oliveira Costa (presidente do grupo SLN, ex-Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais), José Manuel Paquete de Oliveira (sociólogo, provedor do telespectador da RTP), José Tavares (director-geral do Tribunal de Contas), José Vera Jardim (deputado do PS), Juan Morales (presidente da Coca-Cola Portugal), Karim Vakil (presidente do Banco Efisa), Luís Fazenda (deputado do BE), Manuela Ferreira Leite (presidente do PSD, ex-Ministra da Finanças), Miguel Ângelo (vocalista da banda Delfins), Miguel Paes do Amaral (LEYA), Pedro Mello (vice-presidente da José de Mello SGPS), Pedro Santana Lopes (ex-presidente do SCP, ex-primeiro-ministro), Ricardo Salgado (presidente do BES) e Vasco Rocha Vieira (antigo governador de Macau). 9Acerca da família dos OLIVEIRA pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Brasil, EUA, França, Angola e Índia. Quanto a Ordens a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (8), Cavaleiros da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (2), Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (7), Comendadores da Ordem do Imperio Britânico e Grã-Cruzes da Ordem da Torre e Espada (3, uma delas dada a Juscelino Kubitschek de Oliveira, presidente do Brasil entre 1956 e 1961). Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Abades (de Calheiros, de Oliveira dos Arcos), Arcebispos de Braga, Bispos (de Coímbra, de Miranda), Chanceleres-Mores do Reino, Familiares do Santo Ofício (4), Fidalgos da Casa Real (16), Governadores (da Guiné, de Macau (2), de Moçambique (2), de Timor, do Brasil), Secretários de Estado dos Negócios da Fazenda (João Gualberto de Oliveira, 1º Conde de Tojal, por quatro vezes), actores (2), Advogados (8), Arquitectos, Deputados de Portugal, Engenheiros (10), Escritores (7, entre os quais Maria José da Silva Viana Fidalgo de Oliveira aka Adília Lopes), Médicos (13), Militares (2), Ministros (4), Presidentes da República do Brasil, Primeiros-Ministros de Portugal (2) e Professores. Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos Barões (da Corticeira, de Tojal, de Aguapei, de Itapari, de Oliveira, de Melo e Oliveira, de Nossa Senhora da Oliveira, de Sincorá, de Tibaagi e de São João do Rio Claro, por exemplo), Condes (de Arganil (25), de Tojal), Senhores (da Casa das Oliveiras, da Casa das Arrudas (4), do Morgado de Oliveira (12), do Morgado de Penedos (3), do Morgado de Patameia) e Viscondes (de Barcelinhos (3), de Caldas, de Faro e Oliveira (2), de Mecejena, de Oliveira, de Oliveira do Paço (3), de Rodrigues de Oliveira, de São Jorge, de Tojal, do Rio Claro). 10Acerca da família dos CORREIA pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Brasil, Espanha, Alemanha, Angola e Índia. Quanto a Ordens a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (6), Comendadores da Ordem de Cristo, Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, Grã-Cruzes da Ordem da Torre e Espada e Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Alcaides (de Abrantes (2), de Caminha, de Leiria, de Porto de Mós, de Tavira, de Vila Franca de Xira (4), de Vila Nova de Cerveira), Capitães (da Ilha Graciosa, de Diu), Capitães-Mores (de Fonte Arcada, de Penaguião), Comendadores de Távora, Familiares do Santo Ofício (4), Fidalgos da Casa Real (20), Governadores (da Índia, de Macau), Vigários de Margaride, Actores, Advogados (4), Arquitectos (3), Deputados por Portugal (3), Diplomatas, Engenheiros (11), Escritores (Natália de Oliveira Correira e Maria Clara Amado Pinto Correia, por exemplo), Médicos (13), Militares, Ministros (2), Ministros da Finanças (3), Ministros dos Negócios Estrangeiros (4), Primeiros-Ministros de Portugal (Augusto Vasconcelos Correia, duas vezes Ministro dos Negócios Estrangeiros) e Professores (2). Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos Barões (da Póvoa de Santo Adrião, de Campo Alegre, de Rio Pardo-III (2), de Tapajós, do Volado (4), de Guamá, do Serro Azul), Baronesas de Cametá, Condes (de Torres Novas (2), de Agualongo, de Jacomé Correia), Senhores (da Honra de Farelães (9), da Torre da Murta (12), de Belas (13), de Paio Pires (3), do Morgado dos Olhos de Água (2), do Morgado da Taipa (5)) e Viscondes (de Sande, de São João da Madeira, de Torres Novas, de Augusto Correia). 11Acerca da família dos PIRES pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visível por todo o território português. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo e de Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Abades, Advogados, Alcaides de Sortelas, Bispos de Porto, Arquitectos e Bastonários da Ordem dos Advogados a Economistas, Deputados de Portugal, Fidalgos da Casa Real, Governadores de Timor, Presidentes da República de Cabo Verde e Médicos e Professores. Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos Barões de Queluz, Senhores da Távora, Viscondes (de Hamilton, de Nova Java). 12Segundo cremos, tem por nome completo Manuel Guilherme Oliveira da Costa e, assim sendo, é filho de Renato Severo Azevedo da Costa. Gestor e professor na Universidade Católica, Guilherme Costa desempenhou os mais variados cargos, entre os quais se incluem os de presidente do ICEP (falta data), adminsistrador não-executivo da Impresa, gestor, professor universitário na Universidade Católica, tendo também feito parte dos conselhos de adminnistração da Sonae Indústria, Portucel e Soporcel, entre outras empresas. Acerca da família dos COSTA pudemos apurar que, relativamente Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Brasil, India, Espanha, França e Angola. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (31), de Comendadores da Ordem de Cristo (3), Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (9), Comendadores-mor da Ordens de Cristo, Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (2). Cargos e Profissões desempenhados pela família temos os de Abades (de Lama, de Unhos), Alcaides (de Braga, de Castro Marim, de Lagos, de Penedono e Tomar), Arcebispos de Braga, Armeiros-mores, Bispos (de Angra, de Lamego, de Olinda e de Viseu), Cardeais, Familiares do Santo Ofício (13), Fidalgos da Casa Real (54), Moços-fidalgos da Casa Real (19), Vedores da Fazenda (1), Vice-reis da India (1), Secretários de Estado dos Negócios da Fazenda (1), Govenradores [da Guiné (1), da Ilha da Madeira (1), da India (3), de Angola (3), de Cabo Verde (2), de Macau (4), de Moçambique (3) e do Brasil (2)], Ministros da Fazenda-Brasil, Advogados (19 – incluíndo António Costa), Presidentes da Câmara de Lisboa (António Luís Santos Costa, presidente em 2009), Deputados (6 – incluíndo Adelino Amaro da Costa e Afonso Costa), Jornalistas (Ricardo Paiva Costa, meio irmão de António costa e funcionário da SIC), Escritores (5 – incluíndo o pai de António Costa, Médicos (37), Ministros (11), Ministros da Finanças de Portugal (7 – 6 deles o mesmo Afonso Costa). Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos os de Barões (de Gáuea, de Aceguá, de Aramaré, de Catu e de Poiso Frio), Baronesas de Fonseca Costa, Condes (da Costa, de Idanha-a-Nova, de Sabugal, de Santo André, de Souré), Marquês (da Gavea, de Queluz), Morgados de Messajana, Senhores (de Atalaia, de Pancas, do Ninho do Azor), e Viscondes (das Picoas, de Algés, de Correia Godinho, de Alhos Vedros, de Ovar, de Porto Salvo, entre outros). 13A Initiative Media, a qual parece ter como designação completa Initiative Media-Actividades Publicitárias, Lda e que opera na área dos media, da publicidade e do digital. Tem a mesma morada (confirmar) que a Initiative Portugal, sediada em Lisboa, a qual faz parte da Iniciative, cujo presidente para a Europa, Médio Oriente e África é Mário Mateus, o qual começou em 1994 por ser CFO nos escritórios da companhia em Lisboa passando a seu CEO em 2003. No sítio da Initiative, podemos ler que ela é constituída por uma rede de 2500 empregados e de 91 escritórios em 70 países espalhados por 6 (sic) continentes. No entanto, ela é apenas uma das 94 empresas da InterPublic Group of Companies, criada em inícios de 1960 – as origens remontam a 1873 – e, segundo se pode ler no sítio da mesma, considera-se o avô das companhias de marketing global de comunicações. É CEO deste conglomerado Michael I Roth, sendo o seu CFO Frank Morgenthaler, o qual posições de topo na The Seagram Company Ltd, donos da Universal Studios e da Universal Music Group. 14Acerca da família dos SOARES pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visível em PTE, França, Brasil, India (Goa) e Angola (Huambo). Quanto a Ordens, a famíla possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo, Comendadores da Ordem de Cristo, Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões desempenhados pela famíla temos os de Presidentes da República de Portugal, Presidentes da Câmara de Lisboa, Primeiros-Ministros de Portugal, Actores, Advogados, Governadores de Angola, Ministros, Deputados de Portugal, Escritores, Diplomatas, Engenheiros, Médicos, Diplomatas, Arquitectos, Professores, Fidalgos da Casa Real, Familiares do Santo Ofício, Alcaides (de Barcelos, de Torres Vedras), Arcebispos de Braga e Bispos (de Coimbra, de Pinhel). Quanto a Títulos, Morgadios e Senhorios temos os de Barões (de Cacilhas, de Paranapanema), Condes (de Carcavelos, de Pombeiro), Marqueses de Belas e Viscondes (de Leceia, de Santo Amaro). 15Depois de em Outubro de 2008 ter adquirido 210 mil acções da Sporting SAD ao Fortis Bank da Bélgica. Uma das grandes instituições bancárias europeias em situação precária devido à crise do sistema financeiro, este banco belga-holandês que era o 4º maior accionista do BCP, sendo que no final de 2006 controlava pouco mais de 4,937% do capital. Em fins de Setembro anunciou um aumento de capital para financiar a OPA, em conjunto com o Santander e o Royal Bank of Scotland, sobre o ABN Amro. Grande parte desse aumento foi tomado firme (trata de uma emissão de títulos onde os intermediários financeiros garantem a sua colocação integral no mercado e se estes não conseguirem ordens de compra para a totalidade da emissão, eles mesmo ficarão com a diferença) pela Merrill Lynch, um banco de investimento dos EUA. Perto do fim do ano o BNP Paribas (França), queria assumir o controlo de activos da Fortis na Bélgica e no Luxemburgo. 16A história da publicação começa, de acordo com o descrito no sítio, quando numa manhã de Fevereiro é distribuída em Estocolmo, a primeira edição, depois de Jen Stenbeck – então presidente da Kinnevik Group – ter dado luz verde à proposta que Per Andeson, Robert Braunerhielm e Monica Anderson lhe haviam feito: um jornal gratuíto distribuído durante a hora de ponta matinal e auto-financiado unicamente pela publicidade que conseguisse captar. 17O seu capital tem participação do Millenium BCP-Fundos de Investimentos e, de acordo com o Jornal de Negócios de 4 de Janeiro de 2008, da Caixagest com cerca de 2%, o que lhe confere uma participação qualificada. 18Fundado por Pinto Balsemão – de nome completo Francisco José Pereira Pinto de Balsemão –, presidente da Impresa. 19É um descendente de D. Afonso Henrique pelo lado da mãe (uma Philippa Ann Stilwell), sendo casado com uma mulher (M.D. Acciaioli Tamagnini Barbosa) também ela descendente de D. Afonso Henriques. Da família não conseguimos saber de factos relevantes, a não ser a da sua distribuição geográfica se circunscrever a Lisboa. 20Filho de António Soares Pinto Barbosa, é neto de António Manuel Pinto Barbosa, Ministro das Finanças de Portugal de 1955 a 1965 e Governador do Banco de Portugal de 1966 a 1974, tendo sido o representante de Portugal no Banco Mundial e no Fundo Monetário Internacional de 1966 a 1974. Acerca da família dos BARBOSA pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visivel em Portugal e no Brasil (Rio de Janeiro e São Paulo). Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (22) e as de Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (3). Cargos e Profissões desempenhados pela família temos os de Abades (da Portela, de Gerás e de Vila de Ferreiros, por ex.), Cónegos de Lamego, Deões da Sé de Elvas, Familiares do Santo Ofício (7), Fidalgos da Casa Rela (27), Governadores (da Guiné, de Angola, de Cabo Verde, de Macau), Advogados (2), Arquitectos, Médicos (5), Militares (2), Ministros (1 – Tamagnini Barbosa), Ministros da Finanças de Portugal (2 – João Tamagnini Barbosa e António Manuel Pinto Barbosa). Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos os de Barões (de Campolide, de Itapurica, de Santa Justa e de Provezende, por ex), Marqueses de Paranaguá (2), Senhores da Casa da Raposeira (7), Senhores da Honra da Barbosa (7), Senhores (da Casa de Carvalhinhos, da Quinta da Aveleda, do Morgado de Aborim, do Morgado dos Pinheiros) e Viscondes (de São Boaventura, de Semelhe e de Santa Justa, por ex). É uma famíla que vai até, pelo menos, ao século XIV. 21O sendo pelo lado da mãe (uma Navarro de Castro) descendente de D. Afonso Henriques. A família Uva (lado do pai) tem para cargos e profissões engenheiros e quanto a distribuição geográfica Lisboa e Estremadura e Algarve. Acerca da família dos CASTRO pudemos apurar que, relativamente à Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, India (Goa, Damão), Espanha, Reino Unido, França, Rússia, Brasil e África de Sul. Quando a Ordens a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (50), Comendadores do Ordem de Cristo (4), Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (7), Damas da Real Ordem da Rainha Maria Luísa de Espanha (4), Grã-Cruzes da Ordem da Torre e Espada (2), Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões desempenhados pela família temos Abades (Monte Longo, Rio Mau), Alcaides (Covilhã, Castro Laboreiro, Lisboa e Seia), Almirantes de Portugal (8, todos da linhagem de D. Afonso Henrique), Arcebispos (Braga, Lisboa), Bispos (Angra, Viseu, Porto, etc todos da linhagem de D. Afonso Henriques), Capitães (Goa, Malaca e Chaul), Comendadores (Rio Maior), Condestáveis de Portugal, Familiares do Santo Ofício (9), Fidalgos da Casa Real (96), Governadores (Índia, Angola, Damão, Macau, Moçambique e Timor), Vedores da Fazenda, Vice-Reis (India, Brasil) e Moços-Fidalgos da Casa Real, Arquitectos, Bastonários da Ordem dos Advogados, Diplomatas, Engenheiros, Escritores (8). Médicos, Militares, Presidentes de Câmara (Lisboa, Oeiras), Professores, Secretários de Estados dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, Primeiros-Ministros de Portugal (2) e Presidentes da República Portuguesa. Quanto a Títulos, Morgadios e Senhorios temos os de Barões (de Benfica, da Retorta, de Proença-a-Velha, de Moimenta da Beira), Condes (de Carcavelos, de Nova Goa, de Monsanto, de Vila Pouca de Aguiar), Marqueses de Cascais, Senhores (de Cascais, do Cadaval, de Castro D'Aire ou de Mafra) e Viscondes (da Lourinhã,de Arcozelo, de Meireles ou de Vinhal). 22É uma descendente de Carlos Magno da Alemanha, Hugo Capeto de Itália, Guilherme I de Inglaterra e D. Afonso Henriques de Portugal, tanto pelo lado do pai (Stilwell), quanto pelo lado da mãe (Fitzherbert-Brockholes), tal como o marido Henrique Ferreira da Fonseca. Acerca da família dos STILWELL pudemos apurar que, realtivamente à Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal e na África do Sul. 23O Meios & Publicidade é uma publicação propriedade da Workmedia – Comunicação, S.A., uma editora de imprensa económica sectorial, tendo no conselho de administração Pedro Correia Mendes e Pedro Fino e foi “Criada em Fevereiro de 1998 com o objectivo de desenvolver um projecto sofisticado de produção de 'informação para profissionais'”. Tem um Conselho de Notáveis, aparentemente uma coisa proveniente da tradição académica e que inclui Sérgio Figueiredo, Ricardo Costa (SIC), Pedro Rolo Duarte (DN), Nuno Santos (SIC), Mónica Ferreira, Miguel Paes do Amaral, Mário Bettencourt Resendes (ex-DN), Manuela Botelho, Maria Domingues Carvalhosa, Maria João Peixe Dias, Mafalda Dias, Joana Queiroz Ribeiro, Isabel Calado, Isabel Borgas, António Cunha Vaz e Teresa Duarte Neves. 24Tem como parceiro a City AM, jornal gratuito distribuído apenas no centro financeiro de Londres. 25Dedica-se a investimentos mobiliários, hedge funds, private equity, investimentos imobiliários e gestão de carteiras. Os clientes-alvo são essencialmente investidores de elevado rendimento, investidores institucionais e grupos económicos que se dedicam à promoção imobiliária e famílias detentoras de património imobiliário. 26Especializado na produção e comercialização de equipamentos de refrigeração alimentar para hotelaria, restauração e catering 27Sociedade independente de serviços financeiros que oferece serviços de gestão de patrimónios, gestão de fundos alternativos e corporate finance. 28Desenvolve software na área de crédito especializado com certificação dos processos pela conceituada “Sáfira”. 29Na pagina freepages. Family. rootsweb.ancestry.com surge uma pessoa com o nome igual, mas nascida a 25 de Fevereiro de 1960. 30Acerca da família dos CASTRO, ver nota 17. 31Ver 32Acerca da família dos MENDES pudemos apurar que, relativamente à Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Espanha, França, Brasil, Angola, África do Sul e Índia. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (3). Cargos e Profissões temos os de Arcebispos de Braga (de antes do 'nascimento' de Portugal), Actores, Advogados (Luís Marques Mendes, por ex.), Alcaides de Santarém, Familiares do Santo Ofício, Fidalgos da Casa Real, Mordomos-mores, Tenens de Bragança, Ministros, Presidentes do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Engenheiros, Escritores (Murillo Mendes, po ex.). Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos os de Condes Soberanos de Portugal (2), Condes de Portugal (4), Barões (de Itapicura de Cima, de Monte Santo, de Rodrigues Mendes, do Candal), Senhores de Bragança (2), Senhores de Chaves, Viscondes (da Rocha de Portimão, de Gemunde, de Paredes). 33Acerca da família dos LEITÃO pudemos apurar que, relativamente à Distribuiçao Geográfica, a sua hsitória é visível em Portugal e no Brasil. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (6) e Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões temos os de Abades de Vilar do Cardal, Alcaides (de Idanha-a-Nova , de Portalegre, por ex.), Bispos de Angra, Chanceleres-Mores do Reino, Familiares do Santo Ofício (3), Fidalgos da Casa Real (12), Governadores de Timor (2), Governadores de Cabo Verde, Diplomatas e Ministros das Finanças de Portugal, Engenheiros, Professores e Médicos. Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos os de Barões (de Ribeira da Pena e de Vale Formoso, por ex.), Condes de Caria, Senhores (da Torre da Ota, de Albufeira, por ex.) e viscondes (de Cacongo, de Loureiro, por ex.). Esta história da família vai até cerca do século XIV. 34Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa e foi, até 1968, director do contencioso do Banco Pinto & Sotto Mayor. Sensivelmente a partir dessa altura foi co-fundador e sócio principal da Sociedade – de advogados – Morais Leitão, J. Galvão Teles & Associados – resultante da fusão, em 1993, da João Morais Leitão & Associados de 1961 com a J. Gavão Teles, Bleck, Pinto Leite & Associados dos anos 30 do século XX – até Janeiro de 2004. membro da Ordem dos Advogados desde 1962, da qual foi primeiro vice-presidente do Conselho Geral (90-92) e vogal do Conselho Superior (96-98). Desempenhou o cargo de administrador-delegado da companhia de seguros Mundial-Confiança – até Março de 1975 –, tendo exercido as funções de presidente de Conselho de Administração da Lusoponte, de Presidente da Mesa da Assembleia Geral de várias empresas – como a Impresa, a Portucel, a Galp Energia e sociedades do Grupo Queiroz Pereira – e de Presidente do Conselho Fiscal da Sedes-Associação Para o Desenvolvimento Económico e Social – 1976 a 2004, exceptuando o biénio 1978-80 em que integrou o Conselho Coordenador da referida associação. Foi uma das personalidades que subscreveram a declaração de princípios do Centro Democrático Social (CDS) e, portanto, ligando-o à fundação desse partido em 1974. na década seguinte, integrou o VI e VII Governos Constitucionais nos cargos de Ministro dos Assuntos Sociais e de Ministro das Finanças e do Plano, respectivamente, assim como seria eleito deputado à Assembleia da República, nas eleições de 1980 e 1983. De notar que a Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados-Sociedade de Advogados de hoje, resulta da fusão em 2004 das sociedades Morais Leitão, J. Galvão Teles & Associados e Miguel Galvão Teles, e João soares da Silva & Associados, com a integração na sociedade em 2006 dos advogados e da estrutura da Osório de Castro, Verde Pinho, Vieira Peres, Lobo Xavier & Associados, fundada em 1989 e com sede no Porto. 35De acordo com uma notícia vinda no Jornal de Notícias de 8 de Janeiro de 2009, que dava a edição de 10 de Janeiro de 2009 como suspensa. 36Segundo o sítio Mint Portal, a empresa é detida por 3 accionistas... 37Sub-holding da Sonae S.G.P.S, S.A – tal como a Sonae Distribuição, Sonae Sierra e mds Sonae – detida em 53,3% por esta. O presidente do Conselho de Administração da 'casa-mãe' é Belmiro de Azevedo e Paulo Teixeira de Azevedo o presidente da Comissão Executiva – a qual está subordinada ao Conselho de Administração. Existente desde 1994 e só desde 1999 assumindo a designação corrente, a Sonaecom opera em 3 áreas de negócio principais: as Telecomunicações, com as Optimus e Clix; Media, com o Público; e Software & Sistemas de Informação, com as WeDo, Bizdirect, Mainroad e Saphety. Citação importante do sítio da empresa: “A Sonaecom afirma-se hoje como um projecto rentável, sólido e auto-sustentado. A performance alcançada é resultado da estratégia da empresa de total enfoque nos Clientes, procurando constantemente a construção de novas oportunidades de negócio que se traduzem na criação de propostas inovadoras e dedicadas às necessidades específicas de cada Cliente. O resultado dessa estratégia tem vindo a reflectir-se no mercado e, paralelamente, tem sido objecto de reconhecimento por parte da Indústria”. Ângelo Paupério é o presidente da Comissão Executiva da Sonaecom – sendo Paulo Azevedo, presidente do Conselho Administração, so seu superior hierárquico – e é Presidente do Conselho Geral do Público, conselho esse que tem como vogais António Casanova, Cláudia Azevedo, Luís Filipe Reis e António Lobo Xavier. Da estrutura accionista da Sonae fazem parte o BPI (8,9%) e a Fundação Berardo (2,5%), o restante dividido entre Outros (35,6%) e a Efanor S.G.P.S S.A. (53%), a qual é em grande parte detida por elementos do conselho de administração da Sonae S.G.P.S S.A. A Sonae tem patrocinado sobretudo o Património (através da Cultura e das Artes) e Conhecimento (através da Ciência e da Inovação). A Sonae pertence a várias organizações, das quais são de destacar: na sustentabilidade, a World Safety Declaration, a World Business Council for Sustainable Development, a BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável e a The Global Compact; na Cultura, a Casa da Música e a Fundação Serralves; nas económicas/ empresariais, a Associação Empresarial de Portugal e a World Economic Forum; e no 'governo de sociedade' ao European Corporate Governance Institute e ao Instituto Português de Corporate Governance. De notar que, na Sonaecom, António Lobo Xavier é responsável pelo Planeamento Fiscal e Comunicação Institucional e assim como o pelouro das áreas Jurídica e Regulação. 38É uma das 500 maiores empresas portuguesas, mas fora isso é difícil perceber a história ou a composição social da empresa. O actual Ministro da Cultura José António Pinto Ribeiro foi Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sociedade Vicra Desportiva, que já foi uma empresa que, de Limitada, passou a Sociedade Anónima.
1Relativamente à hierarquia religiosa, na Europa feudal e no início da idade moderna, ela é, por ordem decrescente: Papa; Cardeal; Primaz ou Patriarca Maior; Arcebispo Metropolitano – Patriarca menor; Arcebispo Diocesano, Superior de uma ordem; Bispo Diocesano, Provincial de uma ordem; Bispo Auxiliar ou Coadjutor; Prelado ou Abade; Arcediago, Monsenhor, Vigário Geral, Prior, Abadessa; Cónego, Cura de Catedral, Madre Superior; Pároco; Reitor de Igreja; Vigário Paroquial, Monge, Frei; Diácono; Subdiácono; Acólito, Exorcista, Noviço ou Freira; Leitor, Noviça; Fiel – grau 0 da hierarquia; Pagão, Infiel; Herege, Muçulmano e Judeu. 2Seguindo o critério aplicado à hierarquia religiosa, a hierarquia nobiliárquica é: Imperador, Rei, Regente, Príncipe Monarca, Príncipe Imperial, Príncipe Real, Grão-Príncipe, Príncipe, Infante, Arquiduque, Grão-Duque, Duque – mais importante se da família real, Conde-Duque, Marquês, Conde, Conde-Barão – título português oitocentista, Visconde, Barão, Senhor, Baronete ou Cavaleiro-Mor, Cavaleiro ou Patrício, Escudeiro ou Fidalgo, Grande Mercador, Mercador e Mestre-Artesão, Artesão de Ofício, Camponês Livre e Trabalhador Urbano – grau 0 –, Servo, e Escravo. Devemos fazer notar que, abaixo da Monarquia há: a Alta Nobreza – Arquiduque, Duque, Marquês, Conde; a, segundo alguns, Média Nobreza – Marquês; e a Baixa Nobreza – Visconde, Barão e Cavaleiro. 3Relativamente às três ORDENS DINÁSTICAS, as quais são apenas atribuídas por D. Duarte Pio, Duque de Bragança e grão-mestre de todas elas, começamos pela Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Criada com o propósito de homenagear Nossa Senhora da Conceição enquanto Rainha e Padroeira de Portugal por Portugal ter sobrevivido como país independente às guerras napoleónicas e também para distinguir todos quantos se esforçaram pela autonomia portuguesa, sendo posteriormente conferida como condecoração militar àqueles que serviam o Rei, aos católicos devotos fieis a Nossa Senhora e ao Papa. Os graus desta Ordem são, por ordem decrescente, Grão-Cruz, Comendador e Cavaleiro, podendo também atribuir a Medalha de Mérito. A Real Ordem da Rainha Santa Isabel, ordem exclusivamente feminina sem graus, foi criada inicialmente com o intuito de distinguir – um numero limitado de – damas por serviços à Coroa e a obras de beneficência ou de solidariedade social em consonância com o espírito da 'Rainha Santa'. Após décadas sem ter sido atribuída, volta a sê-la a partir de meados de 1980 a senhoras portuguesas e estrangeiras cujas acções em prol das comunidades luso – norte-americanas se distinguissem em prol das comunidades luso – norte-americanas. A Real Irmandade de São Miguel da Ala é a mais antiga ordem dinástica de cavaleira de origem portuguesa, a qual, no século XIX, D. Miguel I reestruturaria como ordem militar secreta. Podem ser condecoradas pessoas de quaisquer nacionalidades e religião em reconhecimento de contributos extraordinários para obras sócio-caritativas da Casa Real ou pela propagação do culto de S. Miguel Arcanjo, tradicionalmente venerado como Anjo de Portugal e Anjo da Paz. 4Em Portugal, as ORDENS HONORÍFICAS são atribuídas apenas pelo Presidente da República, detentor do grau – simbólico – de Grão-Mestre das Ordens, tendo por insígnia a Banda das Três Ordens, mas apenas enquanto ocupa o cargo. As ordens honoríficas entregues pelo presidente em nome dos portugueses distinguem “... em vida ou a título póstumo, cidadãos portugueses que se notabilizem por méritos pessoais, por feitos cívicos ou militares ou por serviços prestados ao país”, distinções essas detendo nomes de ordens militares relevantes da História de Portugal, cuja tradição foi perpetuada até ao presente. As ordens honoríficas portuguesas são de três tipos: Antigas Ordens Militares, Ordens Nacionais e Ordens do Mérito Civil. São, por ordem descendente, os seguintes os graus possíveis destas ordens: Cavaleiro/ Dama, Oficial, Comendador, Grande Oficial, Grã-Cruz e Grande Colar, podendo também ser atribuído título de Membro Honorário. De ANTIGAS ORDENS MILITARES, que galardoam serviços, feitos ou méritos prestados ao país merecedores de distinção, fazem parte as ordens: de Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito; de Cristo; de Avis; e de Sant'Iago de Espada. A Ordem de Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, a mais alta condecoração portuguesa, é atribuída a individuos ou organizações por méritos excepcionalmente relevantes no exercício de funções, heroísmo militar e civico ou por sacrifícios pela Pátria e Humanidade. O grau de Grande Colar é apenas atribuída a chefes de estado. A Ordem de Avis – não tem o grau de Grande Colar – premeia altos serviços militares e é reservada a oficiais das Forças Armadas portuguesas, Guarda Nacional Republicana e Guarda Fiscal, assim como a unidades, órgãos, estabelecimentos e corpos militares. A Ordem de Cristo – não tem o grau de Grande Colar – é concedida por destacados serviços prestados no exercício das funções em cargos de soberania ou Administração Pública. A Ordem de Sant'Iago de Espada é concedida por mérito literário, científico e artístico – José Saramago é o único galardoado com o Grande Colar. De ORDENS NACIONAIS, as quais distinguem a prestação de serviços relevantes de vária ordem no país ou no estrangeiro, fazem parte as ordens: do Infante D. Henrique; e da Liberdade. A Ordem do Infante D. Henrique – não tem o grau de Grande Colar, atribui Medalha de Ouro e Medalha de Prata – distingue a prestação de serviços relevantes a Portugal, no país ou no estrangeiro ou serviços na expansão da cultura portuguesa, sua história e seus valores. A Ordem da Liberdade – instituída por Ramalho Eanes – distingue a prestação de serviços relevantes em defesa dos valores da civilização, em prol da dignificação do Homem e à causa da Liberdade. Nota para a Ordem Mestre Affonso Domingues, a qual distingue com Ouro, Prata – Comendador – e Bronze àqueles que serviços relevantes tenham prestado em prol da Cultura, Liberdade e Fraternidade em Portugal ou no estrangeiro, sendo a única ordem honorífica da Grande Loja Regular de Portugal, obediência maçónica portuguesa. De ORDENS DE MÉRITO CIVIL, as quais distinguem actos ou serviços meritórios praticados no exercício de quaisquer funções e prestados na área social, educação, agrícola, comercial/ serviços e industrial que mereçam ser especialmente distinguidos, fazem parte as ordens: do Mérito; da Instrução Pública; e do Mérito Agrícola, Comercial e Industrial. A Ordem do Mérito – não tem os graus Grande Colar e Cavaleiro/ Dama, atribui Medalha – distingue actos ou serviços meritórios que revelem desinteresse ou abnegação em favor da colectividade no exercício de quaisquer funções, públicas ou privadas. A Ordem da Instrução Pública – não tem os graus de Grande Colar e Cavaleiro/ Dama, atribui Medalha – distingue os altos serviços prestados na educação e no ensino. A Ordem do Mérito Agrícola, Comercial e Industrial – não tem os graus de Grande Colar e Cavaleiro/ Dama, atribui Medalha – distingue, em cada uma das classes de mérito, serviços relevantes no fomento ou na valorização nas áreas agrícola/ pecuária/ florestal, comércio/ serviços, industrial e obras de interesse público. Está subdividida nas classes de Mérito Agrícola, Mérito Comercial e Mérito Industrial. 5Acerca da família dos ALVES pudemos apurar que, relativamente à Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Espanha, Brasil, EUA, Angola e Índia. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (2) e as de Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (5). Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Abades de Baçal, bispos de Coimbra, Fidalgos da Casa Real, Diplomatas, Engenheiros (8), Governadores (de Angola, 2 de Moçambique), Jornalistas (Rita Marrafa de Carvalho, da RTP), Médicos (5), Ministros e Presidentes da República do Brasil. Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios podemos encontrar Condes de Agarez, Viscondes de Agarez e Viscondes de Ferreira Alves. Das personalidades desta família destacamos Clara Ferreira Alves, escritora, colunista e comentadora na SIC Notícias. Todos estes dados abarcam do século XVIII em diante. 6Acerca da família dos DURÃO pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é apenas visível em Portugal continental. Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Advogados, Engenheiros, Médicos, Militares, Ministros das Finanças de Portugal, Ministros dos Negócios Estrangeiros, Presidentes da Câmara de Lisboa e Primeiros-Ministros de Portugal. Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios, tem apenas o de Viscondes de Barroso. Todos estes dados abarcam do século XIX em diante. 7Acerca da família dos FERREIRA pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Espanha, Brasil, Angola e Índia. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo, Comendadores da Ordem de Cristo, Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (3), Grã-Cruzes da Ordem da Torre e Espada e Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Abades de Miragaia, Alcaides (de Monforte, de Portel, de Trancoso), Bispos de Coimbra, Capitães de Cochim, Familiares do Santo Ofício (3), Fidalgos da Casa Real (17), Governadores (de Moçambique, de São Tomé e Príncipe, de Angola (3)), Ministros dos Negócios da Fazenda (José Dias Ferreira por três vezes), Moços Fidalgos da Casa Real, Vigário de Longoiva, Arquitectos (3), Deputados de Portugal (2), Economistas (3), Engenheiros (20), Escritores (David Mourão-Ferreira e José Gomes Ferreira, por exemplo), Jornalistas (Maria de Fátima Campos Ferreira da RTP), Médicos (7), Ministros (2), Ministros das Finanças de Portugal (3 – uma deles Maria Manuela Dias Ferreira, a qual depois de casada passará a ser Ferreira Leite), Presidentes da Câmara de Lisboa, Actores, Advogados (13) e Professores (4). Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos Barões (de Ariba, de Guaratiba, de Pindaré, de Santa Eulália, de São Roberto), Condes (de Santa Isabel, de Ferreira de Riba D'Ave, Senhores (da Casa de Cavaleiros (13), de Cavaleiros (9), de Povolide (11)) e Viscondes (de Azevedo Ferreira, de Guaratiba, de Candal (3), de Vale de Sobreda e de Trevões ). Todos estes dados abarcam do século XIV em diante. 8Outras personalidades pertencentes à Comissão de Honra do Centenário do SCP incluem: José Nunes da Cruz (presidente do Supremo Tribunal de Justiça), Alexandre Soares dos Santos (presidente do Grupo Jerónimo Martins), Carlos Andrade (jornalista da SIC), Fátima Lopes (apresentadora da SIC), Fernando Ruas (Presidente da Associação Portuguesa de Municípios), Filipe Pinhal (vice- presidente do BCP), Francisco Murteira Nabo (presidente da Galp Energia, ex-Ministro do Equipamento Social, ex-presidente da Portugal Telecom, bastonário da Ordem dos Economistas), João Braga (fadista), Jorge Gabriel (apresentador da RTP), Jorge Jardim Gonçalves (ex-presidente do Conselho Superior do Millenium BCP), Jorge Rocha de Matos (presidente da Associação Industrial Portuguesa), José de Oliveira Costa (presidente do grupo SLN, ex-Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais), José Manuel Paquete de Oliveira (sociólogo, provedor do telespectador da RTP), José Tavares (director-geral do Tribunal de Contas), José Vera Jardim (deputado do PS), Juan Morales (presidente da Coca-Cola Portugal), Karim Vakil (presidente do Banco Efisa), Luís Fazenda (deputado do BE), Manuela Ferreira Leite (presidente do PSD, ex-Ministra da Finanças), Miguel Ângelo (vocalista da banda Delfins), Miguel Paes do Amaral (LEYA), Pedro Mello (vice-presidente da José de Mello SGPS), Pedro Santana Lopes (ex-presidente do SCP, ex-primeiro-ministro), Ricardo Salgado (presidente do BES) e Vasco Rocha Vieira (antigo governador de Macau). 9Acerca da família dos OLIVEIRA pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Brasil, EUA, França, Angola e Índia. Quanto a Ordens a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (8), Cavaleiros da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (2), Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (7), Comendadores da Ordem do Imperio Britânico e Grã-Cruzes da Ordem da Torre e Espada (3, uma delas dada a Juscelino Kubitschek de Oliveira, presidente do Brasil entre 1956 e 1961). Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Abades (de Calheiros, de Oliveira dos Arcos), Arcebispos de Braga, Bispos (de Coímbra, de Miranda), Chanceleres-Mores do Reino, Familiares do Santo Ofício (4), Fidalgos da Casa Real (16), Governadores (da Guiné, de Macau (2), de Moçambique (2), de Timor, do Brasil), Secretários de Estado dos Negócios da Fazenda (João Gualberto de Oliveira, 1º Conde de Tojal, por quatro vezes), actores (2), Advogados (8), Arquitectos, Deputados de Portugal, Engenheiros (10), Escritores (7, entre os quais Maria José da Silva Viana Fidalgo de Oliveira aka Adília Lopes), Médicos (13), Militares (2), Ministros (4), Presidentes da República do Brasil, Primeiros-Ministros de Portugal (2) e Professores. Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos Barões (da Corticeira, de Tojal, de Aguapei, de Itapari, de Oliveira, de Melo e Oliveira, de Nossa Senhora da Oliveira, de Sincorá, de Tibaagi e de São João do Rio Claro, por exemplo), Condes (de Arganil (25), de Tojal), Senhores (da Casa das Oliveiras, da Casa das Arrudas (4), do Morgado de Oliveira (12), do Morgado de Penedos (3), do Morgado de Patameia) e Viscondes (de Barcelinhos (3), de Caldas, de Faro e Oliveira (2), de Mecejena, de Oliveira, de Oliveira do Paço (3), de Rodrigues de Oliveira, de São Jorge, de Tojal, do Rio Claro). 10Acerca da família dos CORREIA pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Brasil, Espanha, Alemanha, Angola e Índia. Quanto a Ordens a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (6), Comendadores da Ordem de Cristo, Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, Grã-Cruzes da Ordem da Torre e Espada e Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Alcaides (de Abrantes (2), de Caminha, de Leiria, de Porto de Mós, de Tavira, de Vila Franca de Xira (4), de Vila Nova de Cerveira), Capitães (da Ilha Graciosa, de Diu), Capitães-Mores (de Fonte Arcada, de Penaguião), Comendadores de Távora, Familiares do Santo Ofício (4), Fidalgos da Casa Real (20), Governadores (da Índia, de Macau), Vigários de Margaride, Actores, Advogados (4), Arquitectos (3), Deputados por Portugal (3), Diplomatas, Engenheiros (11), Escritores (Natália de Oliveira Correira e Maria Clara Amado Pinto Correia, por exemplo), Médicos (13), Militares, Ministros (2), Ministros da Finanças (3), Ministros dos Negócios Estrangeiros (4), Primeiros-Ministros de Portugal (Augusto Vasconcelos Correia, duas vezes Ministro dos Negócios Estrangeiros) e Professores (2). Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos Barões (da Póvoa de Santo Adrião, de Campo Alegre, de Rio Pardo-III (2), de Tapajós, do Volado (4), de Guamá, do Serro Azul), Baronesas de Cametá, Condes (de Torres Novas (2), de Agualongo, de Jacomé Correia), Senhores (da Honra de Farelães (9), da Torre da Murta (12), de Belas (13), de Paio Pires (3), do Morgado dos Olhos de Água (2), do Morgado da Taipa (5)) e Viscondes (de Sande, de São João da Madeira, de Torres Novas, de Augusto Correia). 11Acerca da família dos PIRES pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visível por todo o território português. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo e de Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões desempenhados pela família encontramos os de Abades, Advogados, Alcaides de Sortelas, Bispos de Porto, Arquitectos e Bastonários da Ordem dos Advogados a Economistas, Deputados de Portugal, Fidalgos da Casa Real, Governadores de Timor, Presidentes da República de Cabo Verde e Médicos e Professores. Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos Barões de Queluz, Senhores da Távora, Viscondes (de Hamilton, de Nova Java). 12Segundo cremos, tem por nome completo Manuel Guilherme Oliveira da Costa e, assim sendo, é filho de Renato Severo Azevedo da Costa. Gestor e professor na Universidade Católica, Guilherme Costa desempenhou os mais variados cargos, entre os quais se incluem os de presidente do ICEP (falta data), adminsistrador não-executivo da Impresa, gestor, professor universitário na Universidade Católica, tendo também feito parte dos conselhos de adminnistração da Sonae Indústria, Portucel e Soporcel, entre outras empresas. Acerca da família dos COSTA pudemos apurar que, relativamente Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Brasil, India, Espanha, França e Angola. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (31), de Comendadores da Ordem de Cristo (3), Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (9), Comendadores-mor da Ordens de Cristo, Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (2). Cargos e Profissões desempenhados pela família temos os de Abades (de Lama, de Unhos), Alcaides (de Braga, de Castro Marim, de Lagos, de Penedono e Tomar), Arcebispos de Braga, Armeiros-mores, Bispos (de Angra, de Lamego, de Olinda e de Viseu), Cardeais, Familiares do Santo Ofício (13), Fidalgos da Casa Real (54), Moços-fidalgos da Casa Real (19), Vedores da Fazenda (1), Vice-reis da India (1), Secretários de Estado dos Negócios da Fazenda (1), Govenradores [da Guiné (1), da Ilha da Madeira (1), da India (3), de Angola (3), de Cabo Verde (2), de Macau (4), de Moçambique (3) e do Brasil (2)], Ministros da Fazenda-Brasil, Advogados (19 – incluíndo António Costa), Presidentes da Câmara de Lisboa (António Luís Santos Costa, presidente em 2009), Deputados (6 – incluíndo Adelino Amaro da Costa e Afonso Costa), Jornalistas (Ricardo Paiva Costa, meio irmão de António costa e funcionário da SIC), Escritores (5 – incluíndo o pai de António Costa, Médicos (37), Ministros (11), Ministros da Finanças de Portugal (7 – 6 deles o mesmo Afonso Costa). Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos os de Barões (de Gáuea, de Aceguá, de Aramaré, de Catu e de Poiso Frio), Baronesas de Fonseca Costa, Condes (da Costa, de Idanha-a-Nova, de Sabugal, de Santo André, de Souré), Marquês (da Gavea, de Queluz), Morgados de Messajana, Senhores (de Atalaia, de Pancas, do Ninho do Azor), e Viscondes (das Picoas, de Algés, de Correia Godinho, de Alhos Vedros, de Ovar, de Porto Salvo, entre outros). 13A Initiative Media, a qual parece ter como designação completa Initiative Media-Actividades Publicitárias, Lda e que opera na área dos media, da publicidade e do digital. Tem a mesma morada (confirmar) que a Initiative Portugal, sediada em Lisboa, a qual faz parte da Iniciative, cujo presidente para a Europa, Médio Oriente e África é Mário Mateus, o qual começou em 1994 por ser CFO nos escritórios da companhia em Lisboa passando a seu CEO em 2003. No sítio da Initiative, podemos ler que ela é constituída por uma rede de 2500 empregados e de 91 escritórios em 70 países espalhados por 6 (sic) continentes. No entanto, ela é apenas uma das 94 empresas da InterPublic Group of Companies, criada em inícios de 1960 – as origens remontam a 1873 – e, segundo se pode ler no sítio da mesma, considera-se o avô das companhias de marketing global de comunicações. É CEO deste conglomerado Michael I Roth, sendo o seu CFO Frank Morgenthaler, o qual posições de topo na The Seagram Company Ltd, donos da Universal Studios e da Universal Music Group. 14Acerca da família dos SOARES pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visível em PTE, França, Brasil, India (Goa) e Angola (Huambo). Quanto a Ordens, a famíla possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo, Comendadores da Ordem de Cristo, Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões desempenhados pela famíla temos os de Presidentes da República de Portugal, Presidentes da Câmara de Lisboa, Primeiros-Ministros de Portugal, Actores, Advogados, Governadores de Angola, Ministros, Deputados de Portugal, Escritores, Diplomatas, Engenheiros, Médicos, Diplomatas, Arquitectos, Professores, Fidalgos da Casa Real, Familiares do Santo Ofício, Alcaides (de Barcelos, de Torres Vedras), Arcebispos de Braga e Bispos (de Coimbra, de Pinhel). Quanto a Títulos, Morgadios e Senhorios temos os de Barões (de Cacilhas, de Paranapanema), Condes (de Carcavelos, de Pombeiro), Marqueses de Belas e Viscondes (de Leceia, de Santo Amaro). 15Depois de em Outubro de 2008 ter adquirido 210 mil acções da Sporting SAD ao Fortis Bank da Bélgica. Uma das grandes instituições bancárias europeias em situação precária devido à crise do sistema financeiro, este banco belga-holandês que era o 4º maior accionista do BCP, sendo que no final de 2006 controlava pouco mais de 4,937% do capital. Em fins de Setembro anunciou um aumento de capital para financiar a OPA, em conjunto com o Santander e o Royal Bank of Scotland, sobre o ABN Amro. Grande parte desse aumento foi tomado firme (trata de uma emissão de títulos onde os intermediários financeiros garantem a sua colocação integral no mercado e se estes não conseguirem ordens de compra para a totalidade da emissão, eles mesmo ficarão com a diferença) pela Merrill Lynch, um banco de investimento dos EUA. Perto do fim do ano o BNP Paribas (França), queria assumir o controlo de activos da Fortis na Bélgica e no Luxemburgo. 16A história da publicação começa, de acordo com o descrito no sítio, quando numa manhã de Fevereiro é distribuída em Estocolmo, a primeira edição, depois de Jen Stenbeck – então presidente da Kinnevik Group – ter dado luz verde à proposta que Per Andeson, Robert Braunerhielm e Monica Anderson lhe haviam feito: um jornal gratuíto distribuído durante a hora de ponta matinal e auto-financiado unicamente pela publicidade que conseguisse captar. 17O seu capital tem participação do Millenium BCP-Fundos de Investimentos e, de acordo com o Jornal de Negócios de 4 de Janeiro de 2008, da Caixagest com cerca de 2%, o que lhe confere uma participação qualificada. 18Fundado por Pinto Balsemão – de nome completo Francisco José Pereira Pinto de Balsemão –, presidente da Impresa. 19É um descendente de D. Afonso Henrique pelo lado da mãe (uma Philippa Ann Stilwell), sendo casado com uma mulher (M.D. Acciaioli Tamagnini Barbosa) também ela descendente de D. Afonso Henriques. Da família não conseguimos saber de factos relevantes, a não ser a da sua distribuição geográfica se circunscrever a Lisboa. 20Filho de António Soares Pinto Barbosa, é neto de António Manuel Pinto Barbosa, Ministro das Finanças de Portugal de 1955 a 1965 e Governador do Banco de Portugal de 1966 a 1974, tendo sido o representante de Portugal no Banco Mundial e no Fundo Monetário Internacional de 1966 a 1974. Acerca da família dos BARBOSA pudemos apurar que, relativamente a Distribuição Geográfica, a sua história é visivel em Portugal e no Brasil (Rio de Janeiro e São Paulo). Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (22) e as de Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (3). Cargos e Profissões desempenhados pela família temos os de Abades (da Portela, de Gerás e de Vila de Ferreiros, por ex.), Cónegos de Lamego, Deões da Sé de Elvas, Familiares do Santo Ofício (7), Fidalgos da Casa Rela (27), Governadores (da Guiné, de Angola, de Cabo Verde, de Macau), Advogados (2), Arquitectos, Médicos (5), Militares (2), Ministros (1 – Tamagnini Barbosa), Ministros da Finanças de Portugal (2 – João Tamagnini Barbosa e António Manuel Pinto Barbosa). Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos os de Barões (de Campolide, de Itapurica, de Santa Justa e de Provezende, por ex), Marqueses de Paranaguá (2), Senhores da Casa da Raposeira (7), Senhores da Honra da Barbosa (7), Senhores (da Casa de Carvalhinhos, da Quinta da Aveleda, do Morgado de Aborim, do Morgado dos Pinheiros) e Viscondes (de São Boaventura, de Semelhe e de Santa Justa, por ex). É uma famíla que vai até, pelo menos, ao século XIV. 21O sendo pelo lado da mãe (uma Navarro de Castro) descendente de D. Afonso Henriques. A família Uva (lado do pai) tem para cargos e profissões engenheiros e quanto a distribuição geográfica Lisboa e Estremadura e Algarve. Acerca da família dos CASTRO pudemos apurar que, relativamente à Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, India (Goa, Damão), Espanha, Reino Unido, França, Rússia, Brasil e África de Sul. Quando a Ordens a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (50), Comendadores do Ordem de Cristo (4), Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (7), Damas da Real Ordem da Rainha Maria Luísa de Espanha (4), Grã-Cruzes da Ordem da Torre e Espada (2), Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões desempenhados pela família temos Abades (Monte Longo, Rio Mau), Alcaides (Covilhã, Castro Laboreiro, Lisboa e Seia), Almirantes de Portugal (8, todos da linhagem de D. Afonso Henrique), Arcebispos (Braga, Lisboa), Bispos (Angra, Viseu, Porto, etc todos da linhagem de D. Afonso Henriques), Capitães (Goa, Malaca e Chaul), Comendadores (Rio Maior), Condestáveis de Portugal, Familiares do Santo Ofício (9), Fidalgos da Casa Real (96), Governadores (Índia, Angola, Damão, Macau, Moçambique e Timor), Vedores da Fazenda, Vice-Reis (India, Brasil) e Moços-Fidalgos da Casa Real, Arquitectos, Bastonários da Ordem dos Advogados, Diplomatas, Engenheiros, Escritores (8). Médicos, Militares, Presidentes de Câmara (Lisboa, Oeiras), Professores, Secretários de Estados dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, Primeiros-Ministros de Portugal (2) e Presidentes da República Portuguesa. Quanto a Títulos, Morgadios e Senhorios temos os de Barões (de Benfica, da Retorta, de Proença-a-Velha, de Moimenta da Beira), Condes (de Carcavelos, de Nova Goa, de Monsanto, de Vila Pouca de Aguiar), Marqueses de Cascais, Senhores (de Cascais, do Cadaval, de Castro D'Aire ou de Mafra) e Viscondes (da Lourinhã,de Arcozelo, de Meireles ou de Vinhal). 22É uma descendente de Carlos Magno da Alemanha, Hugo Capeto de Itália, Guilherme I de Inglaterra e D. Afonso Henriques de Portugal, tanto pelo lado do pai (Stilwell), quanto pelo lado da mãe (Fitzherbert-Brockholes), tal como o marido Henrique Ferreira da Fonseca. Acerca da família dos STILWELL pudemos apurar que, realtivamente à Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal e na África do Sul. 23O Meios & Publicidade é uma publicação propriedade da Workmedia – Comunicação, S.A., uma editora de imprensa económica sectorial, tendo no conselho de administração Pedro Correia Mendes e Pedro Fino e foi “Criada em Fevereiro de 1998 com o objectivo de desenvolver um projecto sofisticado de produção de 'informação para profissionais'”. Tem um Conselho de Notáveis, aparentemente uma coisa proveniente da tradição académica e que inclui Sérgio Figueiredo, Ricardo Costa (SIC), Pedro Rolo Duarte (DN), Nuno Santos (SIC), Mónica Ferreira, Miguel Paes do Amaral, Mário Bettencourt Resendes (ex-DN), Manuela Botelho, Maria Domingues Carvalhosa, Maria João Peixe Dias, Mafalda Dias, Joana Queiroz Ribeiro, Isabel Calado, Isabel Borgas, António Cunha Vaz e Teresa Duarte Neves. 24Tem como parceiro a City AM, jornal gratuito distribuído apenas no centro financeiro de Londres. 25Dedica-se a investimentos mobiliários, hedge funds, private equity, investimentos imobiliários e gestão de carteiras. Os clientes-alvo são essencialmente investidores de elevado rendimento, investidores institucionais e grupos económicos que se dedicam à promoção imobiliária e famílias detentoras de património imobiliário. 26Especializado na produção e comercialização de equipamentos de refrigeração alimentar para hotelaria, restauração e catering 27Sociedade independente de serviços financeiros que oferece serviços de gestão de patrimónios, gestão de fundos alternativos e corporate finance. 28Desenvolve software na área de crédito especializado com certificação dos processos pela conceituada “Sáfira”. 29Na pagina freepages. Family. rootsweb.ancestry.com surge uma pessoa com o nome igual, mas nascida a 25 de Fevereiro de 1960. 30Acerca da família dos CASTRO, ver nota 17. 31Ver 32Acerca da família dos MENDES pudemos apurar que, relativamente à Distribuição Geográfica, a sua história é visível em Portugal, Espanha, França, Brasil, Angola, África do Sul e Índia. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (3). Cargos e Profissões temos os de Arcebispos de Braga (de antes do 'nascimento' de Portugal), Actores, Advogados (Luís Marques Mendes, por ex.), Alcaides de Santarém, Familiares do Santo Ofício, Fidalgos da Casa Real, Mordomos-mores, Tenens de Bragança, Ministros, Presidentes do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Engenheiros, Escritores (Murillo Mendes, po ex.). Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos os de Condes Soberanos de Portugal (2), Condes de Portugal (4), Barões (de Itapicura de Cima, de Monte Santo, de Rodrigues Mendes, do Candal), Senhores de Bragança (2), Senhores de Chaves, Viscondes (da Rocha de Portimão, de Gemunde, de Paredes). 33Acerca da família dos LEITÃO pudemos apurar que, relativamente à Distribuiçao Geográfica, a sua hsitória é visível em Portugal e no Brasil. Quanto a Ordens, a família possui as de Cavaleiros da Ordem de Cristo (6) e Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Cargos e Profissões temos os de Abades de Vilar do Cardal, Alcaides (de Idanha-a-Nova , de Portalegre, por ex.), Bispos de Angra, Chanceleres-Mores do Reino, Familiares do Santo Ofício (3), Fidalgos da Casa Real (12), Governadores de Timor (2), Governadores de Cabo Verde, Diplomatas e Ministros das Finanças de Portugal, Engenheiros, Professores e Médicos. Quanto a Títulos, Morgados e Senhorios temos os de Barões (de Ribeira da Pena e de Vale Formoso, por ex.), Condes de Caria, Senhores (da Torre da Ota, de Albufeira, por ex.) e viscondes (de Cacongo, de Loureiro, por ex.). Esta história da família vai até cerca do século XIV. 34Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa e foi, até 1968, director do contencioso do Banco Pinto & Sotto Mayor. Sensivelmente a partir dessa altura foi co-fundador e sócio principal da Sociedade – de advogados – Morais Leitão, J. Galvão Teles & Associados – resultante da fusão, em 1993, da João Morais Leitão & Associados de 1961 com a J. Gavão Teles, Bleck, Pinto Leite & Associados dos anos 30 do século XX – até Janeiro de 2004. membro da Ordem dos Advogados desde 1962, da qual foi primeiro vice-presidente do Conselho Geral (90-92) e vogal do Conselho Superior (96-98). Desempenhou o cargo de administrador-delegado da companhia de seguros Mundial-Confiança – até Março de 1975 –, tendo exercido as funções de presidente de Conselho de Administração da Lusoponte, de Presidente da Mesa da Assembleia Geral de várias empresas – como a Impresa, a Portucel, a Galp Energia e sociedades do Grupo Queiroz Pereira – e de Presidente do Conselho Fiscal da Sedes-Associação Para o Desenvolvimento Económico e Social – 1976 a 2004, exceptuando o biénio 1978-80 em que integrou o Conselho Coordenador da referida associação. Foi uma das personalidades que subscreveram a declaração de princípios do Centro Democrático Social (CDS) e, portanto, ligando-o à fundação desse partido em 1974. na década seguinte, integrou o VI e VII Governos Constitucionais nos cargos de Ministro dos Assuntos Sociais e de Ministro das Finanças e do Plano, respectivamente, assim como seria eleito deputado à Assembleia da República, nas eleições de 1980 e 1983. De notar que a Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados-Sociedade de Advogados de hoje, resulta da fusão em 2004 das sociedades Morais Leitão, J. Galvão Teles & Associados e Miguel Galvão Teles, e João soares da Silva & Associados, com a integração na sociedade em 2006 dos advogados e da estrutura da Osório de Castro, Verde Pinho, Vieira Peres, Lobo Xavier & Associados, fundada em 1989 e com sede no Porto. 35De acordo com uma notícia vinda no Jornal de Notícias de 8 de Janeiro de 2009, que dava a edição de 10 de Janeiro de 2009 como suspensa. 36Segundo o sítio Mint Portal, a empresa é detida por 3 accionistas... 37Sub-holding da Sonae S.G.P.S, S.A – tal como a Sonae Distribuição, Sonae Sierra e mds Sonae – detida em 53,3% por esta. O presidente do Conselho de Administração da 'casa-mãe' é Belmiro de Azevedo e Paulo Teixeira de Azevedo o presidente da Comissão Executiva – a qual está subordinada ao Conselho de Administração. Existente desde 1994 e só desde 1999 assumindo a designação corrente, a Sonaecom opera em 3 áreas de negócio principais: as Telecomunicações, com as Optimus e Clix; Media, com o Público; e Software & Sistemas de Informação, com as WeDo, Bizdirect, Mainroad e Saphety. Citação importante do sítio da empresa: “A Sonaecom afirma-se hoje como um projecto rentável, sólido e auto-sustentado. A performance alcançada é resultado da estratégia da empresa de total enfoque nos Clientes, procurando constantemente a construção de novas oportunidades de negócio que se traduzem na criação de propostas inovadoras e dedicadas às necessidades específicas de cada Cliente. O resultado dessa estratégia tem vindo a reflectir-se no mercado e, paralelamente, tem sido objecto de reconhecimento por parte da Indústria”. Ângelo Paupério é o presidente da Comissão Executiva da Sonaecom – sendo Paulo Azevedo, presidente do Conselho Administração, so seu superior hierárquico – e é Presidente do Conselho Geral do Público, conselho esse que tem como vogais António Casanova, Cláudia Azevedo, Luís Filipe Reis e António Lobo Xavier. Da estrutura accionista da Sonae fazem parte o BPI (8,9%) e a Fundação Berardo (2,5%), o restante dividido entre Outros (35,6%) e a Efanor S.G.P.S S.A. (53%), a qual é em grande parte detida por elementos do conselho de administração da Sonae S.G.P.S S.A. A Sonae tem patrocinado sobretudo o Património (através da Cultura e das Artes) e Conhecimento (através da Ciência e da Inovação). A Sonae pertence a várias organizações, das quais são de destacar: na sustentabilidade, a World Safety Declaration, a World Business Council for Sustainable Development, a BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável e a The Global Compact; na Cultura, a Casa da Música e a Fundação Serralves; nas económicas/ empresariais, a Associação Empresarial de Portugal e a World Economic Forum; e no 'governo de sociedade' ao European Corporate Governance Institute e ao Instituto Português de Corporate Governance. De notar que, na Sonaecom, António Lobo Xavier é responsável pelo Planeamento Fiscal e Comunicação Institucional e assim como o pelouro das áreas Jurídica e Regulação. 38É uma das 500 maiores empresas portuguesas, mas fora isso é difícil perceber a história ou a composição social da empresa. O actual Ministro da Cultura José António Pinto Ribeiro foi Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sociedade Vicra Desportiva, que já foi uma empresa que, de Limitada, passou a Sociedade Anónima.
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